Tudo começou há pouco mais de um mês. Desde então vem se
repetindo todas as tardes, de segunda a sexta-feira, sem falhar um só dia,
estou me viciando e não consigo (nem quero) parar.
Me chamo Ana, tenho 40 anos, sou casada, amo meu marido e tenho
uma família feliz. Sempre fui fiel a meu marido e meu único filho está com 18
anos. Tudo começou quando eu estava arrumando a casa e meu filho Beto chegou
com um coleguinha, o Francisco, e resolveram me ajudar. Adorei e aproveitei.
Estava arrumando meu quarto e resolvi descer tudo da parte de
cima do guarda-roupas e reorganizar aquela bagunça. Bota escada, desce
cobertores, roupas de inverno, documentos. Eu usava um short de malha e uma
camiseta sem mais nada por baixo como fico de hábito em casa e nem me toquei
que Francisco poderia reparar.
Beto resolveu comprar pães e refrigerante para um lanche. Neste
intervalo caiu algo de cima do guarda-roupas e me abaixai para apanhar enquanto
Francisco se desculpava do alto da escada. Olhei para o alto desculpando-o e
ele percebeu o efeito que ver seu enorme membro mole provocou em mim. Digo isso
porque imediatamente percebi que uma ereção iniciou-se enquanto eu enrubescia
de sentir minhas faces queimarem.
Passado o momento eterno e desconfortável resolvi mudar de
posição enquanto ele tentava disfarçar o volume de seu short. Subi a escada em
seu lugar e ele ficou mais confortável, mas ainda muito acanhado e excitado.
Mas a estratégia se mostrou errada. Peguei um grande cobertor e quando lhe
entreguei perdi meu equilíbrio e ele, com o cobertor sobre sua cabeça sustentou
a um só tempo meu corpo e a escada. Só que sua mão segurava minha bunda, sua
testa encostou em minha pélvis e seu nariz ficou entre minhas coxas e ele
imediatamente mudou a respiração ficando ofegante, respirando pela boca e seu
hálito me arrepiou as pernas. Isso foi uma cadeia instantânea de fatos e eu não
consegui me reequilibrar.
Ele soltou a escada e amparou-me em seus braços e foi descendo
meu corpo antes que eu caísse. O garoto é mais alto que eu e conseguiu conter
minha descida cara a cara com ele. Enquanto ele me beijava eu sentia o latejar
de seu membro enorme e ereto em minhas pernas bem pertinho de minha pélvis.
Ele me depositou carinhosamente no chão e totalmente sem graça
ajoelhou e pediu perdão. Coisa de garoto mesmo. Mas eu fui ainda mais infantil
e fiz um carinho em seus cabelos e sem pensar disse que estava tudo bem, que
era coisa que acontecia quando se é jovem. Ele entendeu aquilo como uma
permissão. Abraçou-me as pernas e me agradecia sem parar beijando tudo que
estava por perto de seus lábios.
Devo confessar que eu estava excitada talvez por sentir que meu
corpo ainda era capaz de atrair um jovem como aquele. Todavia jamais imaginei
que aqueles beijos tolos e sinceros fossem me acender tanto. Desarmada e surpresa
me vi acariciando com as duas mãos a cabeça daquele jovem que me beijava a
vagina sobre o tecido do short que ele imediatamente fez descer e erguendo uma
de minhas pernas tomou minha vagina em seus lábios sugando-me e lambendo-me
como gente grande.
Meu corpo estremeceu e meu orgasmo veio intenso, fulminante e me
tirou todo e qualquer possibilidade de controlar aquela situação. Me vendo estremecer
e gemer de prazer em seus lábios o atrevido levantou-se e sem qualquer
dificuldade, sem qualquer aviso penetrou em minha vagina e me ergueu pelas
pernas me colocando escancarada em seu colo. Eu me senti uma pena para em
seguida me senti uma verdadeira galinha, uma puta gozando como uma adolescente
tão logo fui penetrada.
Meu filho iria chegar a qualquer momento e o garoto usava meu
peso contra mim penetrando-me profunda e velozmente arrancando de mim sensações
que há muito eu não experimentava.
Eu suava frio, meu coração batia descompassado, não conseguia
conter gemidos e agora pequenos gritinhos quando ele batia bem fundo dentro de
mim e o orgasmo ai e vinha como nunca acontecera. Eu estava derretendo naquela
pica. Minha lubrificação estava tão abundante que eu mesma me desconhecia. A
umidade proporcionava aos nossos movimentos um ruído delicioso de sexo molhado.
O odor nos envolvia e elevava minha excitação e mais uma vez eu gozava, queria
parar, mas era um gozo atrás do outro.
A vida de casado faz isso com a gente, eu não transava, nem pensava
nisso, há uns quinze dias e agora explodia como um vulcão em erupção. As pernas
dele tremeram e ele sussurrou uma súplica ao meu ouvido:
- Posso gozar dentro?
Foi quase um grito. Joguei a cabeça para trás, arreganhei ainda
mais minhas pernas e respondi bem alto:
- Pode. Goza. Me enche de porra!
Me senti a maior vadia e adorei a sensação enquanto estremecia
junto com ele naquele que seria meu derradeiro orgasmo. Esqueci que tinha
marido, filho, família, só lembrava que era uma mulher que sabia ter e dar
prazer.
O garoto acabou sentado no chão e eu estava mole e relaxada
quando aquilo encolheu e foi expulso pelas minhas incontroladas contrações.
Mandei ele se lavar no banheiro social enquanto eu mesma me lavei no meu
banheiro.
Meu filho chegou, lanchamos como se nada tivesse acontecido,
logo depois meu marido chegou, imediatamente o Francisco saiu de cena, terminei
a arrumação o mais rápido possível e me sentia extremamente arrependida de
tudo, mas aconteceu, nada mais poderia ser feito. Só me restava esquecer o
ocorrido. Mas foi difícil. Evitei meu marido por todo fim de semana, me sentia
suja. Suja não, indigna de fazer sexo com meu marido depois de ter transado com
um garoto da idade de meu filho. Eu ia ter que superar isso, só não sabia como.
Meu corpo reclamava por mais sexo, mas não com meu marido. Eu estava ficando
louca. Seria a idade da loba?
Estou desempregada a quase cinco meses e na segunda-feira, logo
depois que meu filho saiu para escola, a campainha tocou. Ri comigo mesmo. Beto
é assim mesmo, vive esquecendo as coisas. Gritei da cozinha que estava aberta.
A porta abriu e continuei lavando a louça do almoço quando sinto
Beto atrás de mim. Só que fui abraçada de forma máscula diferente e quando dei
por mim era Francisco me abraçando. Quando tentei falar fui beijada.
Entre os beijos deliciosos que eu recebia em minha boca minha
camiseta foi ao chão. Agora os beijos percorriam de minha boca pela minha face,
meu pescoço, orelhas e seios me envolvendo numa nuvem de carícias e carinhos
que me extasiavam. Percebi quanta saudade estava sentindo daquele moleque e
passei a retribuir. Ele também ficou sem camisa e pela primeira vez pude
acariciar aquele peito musculoso e deliciosamente jovem. Me senti uma colegial
sendo cortejada por seu guloso namorado. A palavra gula veio a minha mente pela
potência da ereção que meu corpo percebia que Francisco estava “sofrendo”. Sim,
sofrendo, era essa a impressão que eu tinha daquilo tudo preso na área diminuta
de seu short.
Ele me colocou nua, me tomou no colo e me levou para o banheiro
me colocando dentro da banheira e abrindo o chuveiro enquanto ele ainda estava
do lado de fora. Me colocou sob a água e foi me acariciando seguindo
vagarosamente o caminho das águas que rolavam por meu corpo abaixo. Foram
apenas carinhos em todas as partes de meu corpo que ele passou a ensaboar.
Lavou minha cabeça com shampoo, enxaguou, foi usando cada um dos produtos que
encontrava.
Viu meu dermacid, tirou seu short, sentou na beira da banheira e
dedicou-se a lavar minhas partes íntimas com um sorriso delicado no rosto e uma
pica enorme e duríssima saltitando. Novamente me enxaguou. E entrando em baixo
da água simplesmente disse:
- Agora é a minha vez!
Nunca fiz isso com homem nenhum. Já entrei no chuveiro com meu
marido mas foi sexo imediatamente. Dei banho no meu novo filhinho, meu
machinho, machinho não se encaixa com Francisco, meu macho! Tive uma ideia ridícula
e ri. Ele quis saber e resolvi contar.
- Agora quando eu não quiser dar para o meu marido vou dizer a
ele que naquele dia sou do “Chico” e vai ser verdade.
Ele riu, adorou a brincadeira. Ficamos ali nos beijando,
acariciando e banhando por mais de meia hora. Foi ele quem fechou o chuveiro,
pegou uma das toalhas e começou a me enxugar calma e vagarosamente. Senti meu corpo
inteiro ser acariciado, que delícia de garoto. Só depois ele me entregou a
toalha e me permitiu retribuir. Enquanto enxugava o corpo dele fui sugar seu
membro ele não permitiu.
- Aqui não, quero você na cama do Alfredo. Quero você onde ele
te possui. Quero você lembrando de mim sempre que tiver que dar para ele.
Então saiu da banheira, me pegou no colo, me levou para o meu
quarto, me depositou na minha cama, bem no centro dela levantou e rodeou a cama
apreciando meu corpo, me olhando nos olhos, eu me senti acanhada e ele riu da
minha expressão.
- Vamos nos casar hoje. Vou deixar você dar para o Alfredo
quando for inevitável. Mas vou deixar minha marca tatuada em seu corpo tão
forte que você vai lembrar de mim todo o tempo que estiver como ele.
Pegou meu pé e foi beijando a partir dali todo meu corpo sem me
permitir retribuir, Mas passou direto pela minha vagina e seios. Só depois de
me ter beijado totalmente passou a sugar meus seios. Depois beijou todo o redor
de minha vagina, brincou com a língua no meu anel que piscava a cada lambida.
Abriu minha vagina e com os dedos colhia minha lubrificação e ora ele sugava o
dedo e ora me oferecia minha própria lubrificação para que eu lambesse.
Quando ele passou a atacar meu grelinho e a lamber toda vagina
até o meu anel de forma alucinante dei meu jeito e consegui também tomar seu
membro em minha boca. Quando beijei aquela cabeçorra que tanto me dera prazer
ele sentenciou.
- Agora estamos casados!
E me fez gozar em sua boca.
Depois me colocou de quatro e penetrou lentamente em minha
vagina. Aquilo foi uma tortura, uma loucura. Eu tentava me mexer para provocar
a penetração e ele me tolhia os movimentos e me dava uma palmada. Novamente eu
tentava e mais uma palmada em minha bundinha. Ele penetrava lentamente e seus
dedos acariciavam meu grelinho e meu anelzinho piscante, aquilo estava
delicioso mas meu corpo exigia sexo. Quando ele encostou o saco na minha vagina
me disse que eu podia me movimentar, mas ele ficou parado e passou a me dar
palmadas cadenciadas que fazia meu corpo ir para frente e sua pica quase sair
me fazendo jogar o corpo para trás. Quando ele acariciou de leve minha bundinha
percebi que ela ardia. Ele me disse que ela estava vermelhinha e cheia de
marcar de seus dedos e que meu marido iria adorar vê-la.
Quando ele falou do Alfredo não seu o que aconteceu, só sei que
entrei num frenesi de ânsia de orgasmo.
- Quer gozar com seu macho vadia? Vai ter que pedir pica!
Eu não ia pedir mesmo, isso seria me rebaixar demais. Não ia
confessar que queria trair meu marido. Quem esse moleque pensa que é?
- Meu fode meu macho. Me arromba. Põe chifre no meu Alfredinho.
Foi mais forte que eu. Me humilharia muito mais na ânsia daquele
gozo que prometia e não chegava.
Ele não perdoou. Enquanto eu pedi tive pica. Gozei muito e
muitas vezes, nem contei. Estava deslumbrada, louca e maravilhada com a
qualidade daquele macho. Esgotada afundei a cara na cama. Quis deitar mas ele
sustentou meu corpo relaxado no alto, saiu de mim ainda duro e imenso e quando
dei por mim aquela cabeçorra forçava meu buraquinho e antes que eu conseguisse reagir,
extenuada pela surra de sexo e de tanto gozo, a cabeça invadiu meu corpo e se
alojou dentro de mim.
Ele se deixou ficar ali parado sentindo meu anel piscar
reclamando sua intromissão. Mas a vadia acordou e me vi rebocando para aquela
pica e forçando meu corpo para trás. Achei que jamais aguentaria aquilo tudo
por trás mas ela foi entrando, pedaço a pedaço e eu já queria ela toda, queria
provar ao meu macho que sou capaz de retribuir o prazer que ele me dava.
Ergui a cabeça e ele respondeu à altura. Me penetrou
completamente e começou a bombear. Que agonia estranha. Quando ele saia de
dentro de mim me dava um vazio que eu forçava meu corpo para trás na tentativa
de não deixar ele ir embora. Isso fazia a penetração ir sempre bem profunda. Eu
estava adorando aquele prazer diferente. Nunca experimentara tal sensação, esse
garoto estava preenchendo minha vida com novidades mas eu nunca ia imaginar que
o orgasmo por trás era tão diferente. Quando o gozo chegou foi junto com uma
agonia que me arrepiava inteira. Ao mesmo tempo que aquilo era delicioso eu
queria que o prazer explodisse dentro de mim e acabasse. Mas isso não acontecia
e o prazer se agigantava. Aos poucos o arrepio foi tomando todo meu corpo. Ele
bombeava aquela monstruosidade em mime eu mais me arrepiava. Eu estava gozando
mas o prazer aumentava mais e mais. Que gozo deliciosamente estranho.
Ele adivinhava minhas resistências. Anunciou então:
- Quero gozar dentro desse seu cuzinho mas só se você pedir para
eu arrombar seu cuzinho. Pedir para que eu goze tudo dentro dele. Pede minha
putinha. Pede e mostra o quanto você pode virar vadia num só dia.
Claro que eu não ia pedir isso. Nunca ia admitir que alguém
comesse meu cu. Isso não, era mais forte que eu.
Só que ele sabia bem minha resistência. Apesar de eu ter deixado
ele penetrar ele sabia que eu tinha preconceitos neste aspecto. Só que ele
soube lidar com isso. Tirou tudo de dentro de mim. Um vazio medonho,
assustador, meu orgasmo indo-se vagarosamente embora sem a explosão que eu
tanto esperara. Eu me ouvi gritando entre gemidos.
- Arromba meu cuzinho. Mete esse caralhão no meu cu e goza lá
dentro. Me faz de vadia seu puto, mas me deixa gozar pelo cu, por favor.
O “por favor” saiu porque ele entrou todinho um mim e eu me vi
chorando de alegria por ele ter voltado para mim, pelo meu orgasmo agora estar
fazendo eu perder minha coordenação motora. Eu sentia meu corpo totalmente
arrepiado, minhas auréolas totalmente intumescidas, meu grelinho durinho como
eu nunca experimentara, meu corpo trêmulo e quicando na cama de tanto prazer.
Quando senti ele parado no fundo do meu corpo, sua pica inchando em meu cuzinho
e aquele líquido quente e viscoso explodindo dentro de mim e aliviando o forno
que meu cuzinho se tornara eu uivei de prazer me largando toda e ele sustento
meus quadris no alto e passou a socar forte e velozmente, logo senti seus dedos
friccionarem meu grelinho que não aguentava sequer ser tocado de leve.
Chorei, babei, perdi o fôlego, balbuciava gemidos, arfava como
quem volta à tona de um afogamento e gozava de corpo inteiro. Acho que cheguei
a desmaiar, mas por instantes, eu não podia me dar ao luxo de perder aquele
prazer intenso, único e inexplicável.
Acho que é por isso que alguns dizem que viram fogos explodindo,
eu estava vendo estrelas e nada no meu corpo funcionava direito, toda minha
energia estava concentrada no meu âmago de onde explodiam ondas de prazer que
arrepiavam até meu coro cabeludo.
Só que isso se repete diariamente e só tenho descanso nos fins
de semana. Meu corpo está cada dia mais viçoso e maravilhoso, minha disposição
voltou maior do que na época em que eu tinha emprego, estou mais feliz,
ocasionalmente dou prazer ao meu marido, mas sei que estou viciada e logo meu
garanhão vai para o exército, como vou viver? Me ajudem!
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