Ao completar 18 anos, como a maioria dos jovens de
minha cidade, fui mandada para a capital. Minha tia precisava trabalhar, mas
tinha uma filhinha (minha prima) de 2 aninhos e eu vim completar meus estudos e
ajudar a ela a tomar conta do neném.
Ela
conseguiu uma vaga em telemarketing e trabalharia de meia-noite às 6 horas. Eu
fui estudar à tarde. Assim minha tia chegava do trabalho e ia dormir. Eu ficava
com minha priminha Bia, dava um jeito na casa e preparava o almoço. Ela
acordava, eu ia para escola, ela almoçava, cuidava das roupas e da louça do
almoço.
Eu
chegava quase às 18 horas, ajudava a ela na janta. Meu tio chegava (19 horas),
jantava, brincava com a filha, se recolhia com minha tia e eu ficava com Bia
até ela dormir e depois ia dormir. Por vezes ainda estava acordada quando minha
tia levantava e se preparava para o trabalho. Meu tio deixava ela no ônibus,
voltava, víamos juntos o filme da noite e íamos dormir, eu no quarto com a Bia
evitando que ele acordasse na madrugada. Tudo arrumadinho, numa rotina diária
quebrada apenas nos fins de semana.
A
rotina mudou quando arranjei um namoradinho. Terças e quintas meu tio, sem
qualquer reclamação, ficava com a Bia enquanto eu namorava na varanda. Dia de
semana não podia sair e se a Bia reclamasse eu ajudava ao tio.
A
varanda era segura, assim eu pensava, e meu namorado era safadinho e aos poucos
foi conquistando meu corpo. Quando ele me beijava a boca eu ficava faminta e
acho que queria até mais que ele experimentar as carícias com as quais ia
viciando. Começou acariciando meus peitinho sobre a blusa. Mas depois que senti
o contato direto da mão dele passei a facilitar ao máximo o acesso.
Ele
um dia me pediu para usar minissaia e eu, ansiosa com a novidade que estava por
vir, coloquei a minha mais curta e quando cheguei na varanda ainda subi ela na
cintura.
Era
terça-feira e aquele dia eu fiquei tão louquinha que quando dei por mim
experimentava a dedos na minha vagina desnuda e lábios em meus seios. Como
gozei. Estava tão mole quando ele foi embora que nem notei que ele roubara
minha calcinha, o safado!
Eu
estava extasiada e não tive forças nem para me lavar. Me larguei na poltrona e
tentei assistir dali o filme noturno.
Quando
acordei meu tio estava dormindo e eu estava com uma das pernas sobre o braço da
poltrona, escancaradamente nua. Por sorte meu tio dormia.
Na
quinta-feira meu namorado nem precisou pedir. Também já fui sem calcinha senão
ele podia querer roubar outra e eu não ia conseguir dizer que não. Ia acabar
ficando sem calcinha bonitinha.
Desta
vez fiquei realmente louca de tesão. Francamente, ele só não me possuiu inteira
porque não tentou. Quando senti pela primeira vez uma pica encostada na minha
vagina e brincando entre minhas coxas eu gozei muito. Ele pediu que eu retribuísse
e pela primeira vez eu vi aquela coisa bem perto, na minha mão e fiz o que ele
me pediu. Beijei e acabei chupando-a todinha. O canalha gozou sem me avisar e
surpreendida tive que engolir tudo. Achei delicioso, viscoso, mas deliciosos.
Chupar uma pica era demais para mim e eu estava precisando gozar novamente.
Sentei na murada e deixei, sem resistência, com nojo a princípio, mas depois
maravilhada, ele me lamber toda. Minha xaninha se espremia por dentro e eu
estava quase explodindo de prazer quando minha tia acendeu a luz. Era o sinal
e, com a luz acessa, só restava ao meu namoradinho me dar uns beijinhos rápidos
e ir embora.
Mais
uma vez eu estava toda mole. Só que desta vez eu estava com vontade de gozar
muito e fiquei sentadinha na poltrona esperando meu tio ir levar minha tia. Eu
ia esbaldar-me naquele banheiro até babar de tanto gozar com meus dedinhos
cuidadosos entrando em tudo que é buraco. Eu precisava.
Estranhei.
Meu tio já estava com short de dormir e minha tia arrumada sentada no sofá com ele.
Uma buzina tocou e ela correu para o serviço. Naquele dia ela tinha uma carona.
Meu
tio acompanhou ela até a varanda. Esperou ela partir. Entrou na sala e fez um
carinho nos meus cabelos longos. Eu estava molinha, tesuda e distraída até que
senti meu rosto encostar na pica do meu tio que se mantinha íntegro acariciando
meus cabelos.
Não
resisti. Aquela pica mole era maior do que a do meu namorado (dura), pude
perceber. Minha vagina deu saltos e aplaudia alegre aquela sensação de uma pica
enorme e mole próxima a minha boca. Girei a cabeça tentando parecer natural,
mas a pica propositalmente se encaixou na minha boca e eu apertei os lábios com
força. O desejo foi mais forte que eu.
-
Ele não te satisfez hoje não? Terça-feira ele te deixou no bagaço, mas hoje
deixou você ainda com tesão?
-
Como assim?
-
Adoro ver vocês namorando, mas esse seu namorado é muito bobo e desajeitado.
Ele poderia fazer você ter gozos mais intensos, mais perfeitos, mais
deliciosos!
Me
endireitei na poltrona e meu tio levantando a perna do short deixou uma pica
crescente e endurecendo escapar pertinho dos meus olhos.
-
Como assim? – Me repeti e me calei já de boca entreaberta.
Um
simples toque de sua mão em minha cabeça fez com que eu tomasse aquela
maravilha em minhas mãos e atacasse ela com minha boca ávida.
-
Terça-feira sua bucetinha (a palavra ficou tão linda na voz dele que ela
contraiu-se toda) estava melada de lubrificação até nos pelos (pelos - lindo,
nada de pentelho, pelos - eu já estava mais encharcada do que na terça-feira - que
voz deliciosa).
E
não era só a voz. Eu estava realizando-me. Tão inexperiente e estava
conseguindo fazer aquela ferramenta enorme apontar para o teto quando fugia de
meus lábios. Era enorme, lindo, rosado, grosso demais, forçava uma abertura
enorme de minha boca, mal cabia dentro de mim. Eu queria mais, mas engasgava.
Que
prática tinha aquele homem. Titio, sem que eu percebesse, louca de tesão, já
conseguira tirar minha blusa e meus seios estavam intumescidos e expostos,
livres, totalmente oferecidos a ele que os acariciava com dedos de veludo. Eu
ofegava e gemia sentindo o gozo se anunciar inevitável.
Antes
que eu explodisse meu tio me pegou no colo, me levou para cama dele,
literalmente me jogou sobre ela e imediatamente me deixou sem a minissaia. Eu
estava totalmente nua diante de um homem, diante do titio, do marido da minha
tia, irmã do meu pai. Que loucura.
Comemorei
com gemidos e gritinhos incontidos. Enquanto minha mente divagava ele deitou
sobre mim, encostou a cabeçorra de sua pica na entrada da minha vagina forçando
levemente e passou a sugar meus seios, meu pescoços, minhas orelhas e me fez
gozar alucinadamente.
Veio
uma quase calma mas ele agora descia a boca pelo meu corpo, fazia cócegas ao
redor de meu umbigo e logo brincava com sua língua ao redor de minha vulva, só
externamente apesar de meu esforço puxando sua cabeça e movimentando minha
pélvis.
Gozei
outra vez. Mas foi um gozo ansioso, meu desejo de sentir aquela língua me
angustiava. Abracei o pescoço dele com minhas pernas. Minhas mãos se agarraram
em seus cabelos e no auge do prazer ele abriu com seus dedos minha vulva e sua
língua ao mesmo tempo acariciava meu anus me arrepiando, penetrava em minha
vagina aumentando meu orgasmo e tentava arrancar meu grelo fazendo meu corpo,
em ondas de choques elétricos, corcovear.
Quando
o gozo acalmava ele perguntava se eu queria mais alguma coisa.
-
Assim está delicioso, bom demais!
-
Se quiser mais alguma coisa é só pedir. - E voltava a atacar com sua boca e
dedos minha vulva, meu anus, meus seios, tudo a um só tempo sem me deixar
gozar, fugindo para meu pescoço, orelhas e boca quando o gozo ia explodir.
Quando o gozo começava a arrefecer ele voltava a carga me enlouquecendo de vontade
de gozar aquele orgasmo que parecia que me faria explodir.
Quando
ele me deixou na beira do abismo e voltou à minha boca com a pica roçando e pressionando
levemente minha vulva meti minha mão no meio das pernas, agarrei aquela pica
com uma, abri a vagina com a outra e movi minha pélvis tudo que pude em direção
aquela pica.
Desta
vez eu gritei: - Me come, me arromba, mas me deixa gozar!
Acabei
de gritar e a pica estava mais da metade dentro de mim. Eu gozava
alucinadamente. Aquele gozo não ia terminar nunca. Não doeu, não ardeu, minha
vagina só pedia mais e eu, desajeitada, movia minha pélvis e conseguia fazer
ele penetrar mais e mais.
Quando
ele tomou o comando para si e tirou a pica de dentro de mim eu gritei:
-
Não! Não tira!
Mas
ele não estava tirando nada. Estava apenas iniciando uma série de estímulos
abrasadores em forma de estocadas lentas que foram reiteradamente aumentando a
velocidade até me fazer chegar ao paraíso. O primeiro gozo por penetração é
impossível esquecer!
Fui
arrebatada, senti meu corpo aumentar para em seguida explodir em sensações
indescritíveis. Uma mistura simultânea de contrações, arrepios, relaxamentos,
convulsões, trepidez, tremedeira, agonia, ansiedade, saudade (sim, senti algo
parecido com a dor da saudade), palpitação, falta de ar, desespero, medo,
coragem, ímpeto, êxtase e um prazer embriagante que dopou meus pensamentos,
sentimentos e sensações.
Eu
pensei, sinceramente, que tudo acabara ali. Meus olhos miravam apaixonados o
semblante dedicado de meu tio. Mas não tinha voz, forças, não conseguia fazer
nada além de me entregar "aquilo".
Meu
tio percebeu que eu estava saciada, mas ainda tinha muito a me ensinar.
Saiu
de mim. Que vazio! Deitou-se ao meu lado e pediu que eu viesse por cima e que
comesse ele inteirinho. Ia ser fácil. Sentei em seus quadris, senti a
resistência que a pica dele exercia em minha mão de tão rígida (e ao mesmo
tempo de uma maciez impressionante) e levei minutos para conseguir posicionar
aquela deliciosa ferramenta no caminho do prazer.
A
cabeça venceu apesar de minha inexperiência e pude sentir aquela enormidade
mais uma vez forçando passagem. Queria sentir ela me penetrar devagarinho. Tive
que me controlar porque ao mesmo tempo desejava mais e mais toda ela,
inteirinha, dentro de mim.
Ela
parou de entrar, não sei porque, e tive que erguer meu corpo fazendo ela sair
um pouco. Delícia! O esfregar daquela pica na mucosa de minha vagina foi
entusiasmante e fui tirando até quase ela sair para em seguida sentar mais
forte sobre ela. Errei na força e senti dor pela primeira vez. Aquilo entrou alargando-me
e se arrastando dentro de mim. Mas que delícia de dor. Meu orgasmo se anunciou
urgente e eu, louca que sou, tirei aquilo quase de tudo de mim e me joguei
sobre ela. E meu corpo exigia mais e mais forte e mais veloz.
Desta
vez quando me ergui senti as mãos de meu tio me impedindo de me abaixar e já ia
protestar quando um frenético movimento de atrito fenomenal me arrastou para
uma nova e mais intensa explosão de prazer. Foi mais curto que o anterior porém
mais intenso e tão rápido acabou como rapidamente recomeçava.
Passei
a sentir ondas de orgasmos rápidos e deliciosos e pensei que nada poderia ser
melhor do que aquilo. Mas quando ele parou totalmente dentro de mim, me fazendo
sentir seus pelos colados no meu corpo e explodiu ejaculando; meu orgasmo não
mais estancava. Eu precisava de ar, eu precisava recuperar minha razão, eu
precisava gritar ou gemer mas não tinha fôlego sequer para isso.
Eu
me vi babando, chorando e rindo. Não conseguia focar nada, tudo eram manchas.
Desabei sobre meu tio e não consigo lembrar o que aconteceu por longos minutos.
Mas
meu tio é perfeito em matéria de satisfação feminina. Depois de refeita me vi
sendo levada de colo para o banheiro e ele me deu um banho revigorante.
Esfregou todo meu corpo. Me enxaguou alisando mais uma vez meu corpo. Me
enxugou centímetro a centímetro. Eu estava totalmente excitada. Ele, pegando com
seus dedos meu grelinho me chamou de gulosa e perguntou se eu queria mais um
gozinho antes de dormir.
Eu
sorri e fui mais uma vez arrebatada por seus braços, levada para cama dele,
acariciada e beijada por todo corpo e ele me fez gozar mais uma vez com um polegar
em meu cuzinho e outro na minha bucetinha enquanto castigava meu grelinho com
sua boca e língua até minha explosão final.
Satisfeita
dormi em conchinha com ele e recebendo carícias leves nos seios e por todo
corpo. Nunca tive um sono tão maravilhoso. Até hoje não sei como acordei
vestida em minha camisola, de calcinha e tudo, na minha cama ao lado de minha
priminha que felizmente não acordou em nenhum momento naquela maravilhosa
noite.
Foi
meu tio que me acordou:
-
Acorda minha putinha! - Ele sussurrou ao meu ouvido e já acordei sedenta por
sexo, dolorida e arrepiada.
Aquilo
era uma promessa de que eu sofreria seus deliciosos ataques noturnos e que eu
ia mudar de nome. Quando minha tia não estava em casa e a neném dormia meu nome
passava a ser "minha putinha" e era "obrigada" a ficar
totalmente nua, gozar feito louca só podendo me vestir quando ia dormir. Como
meu tio foi malvado para mim! Rsrsrsrsrs.