Estávamos atarefadas
ultimando os preparativos para o 18º aniversário de Aninha, minha única filha,
quando a campainha tocou. A pressa de Ana a condenou, ela esperava alguém.
Acompanhei seus passos e na porta estava um rapaz esbelto, alto e moreno.
Deveria ter uns 24 anos e irradiava simpatia com dois buquês de rosas nas mãos:
um rosas e outro vermelhas.
Ofereceu o buquê de rosas vermelhas
para minha filha. Ela estendeu a mão para recebê-lo e foi arrebatada para um
beijo luxurioso que me deixou acanhada. Sendo seis anos mais velho era um
perigo potencial para minha inocente Ana, ele deveria ser vigiado de perto.
Terminado o beijo
voltou-se para mim sinceramente admirado.
- Mama mia! Vou chama-la
assim sogrinha. Você é simplesmente linda!
Ele falava enquanto estendia
me oferecia o buquê restante. Senti-me acanhada e um rubor estava tomando meu
rosto quando fui receber daquela inesperada visita seu mimo. Tive a mesma sorte
de minha filha. Fui arrebatada, ele me deu um selinho e me abraçou
carinhosamente. Suas mãos se alojaram em minhas costas logo acima de meus
quadris e colavam meu corpo ao dele e pude sentir que ele era tomado por uma
ereção crescente. Ele realmente gostara de mim, mas de uma forma inaceitável
apesar da agonia que tomava conta de meu ventre e do rubor ainda mais intenso
me condenando pela cor de meu rosto avermelhado.
Quando se afastou minha
filha anunciou minha excitação:
- Mãe você ficou
vermelhinha. Viu no que dá só receber beijo de um único homem?
- Se você gostou tanto
assim – disse o namorado de minha filha – merece mais um, Mama mia!
Foi afirmação seguida da
ação. Fui tomada por um abraço mais envolvente e um duradouro selinho que fez
meu ventre revolver-se como há muito não acontecia e perderam o ritmo minha
respiração e batimentos cardíacos, ainda mais quando ele esfregou
escandalosamente sua ereção em meu corpo.
Fiquei inerte, ele se
afastou justo quando corpo inteiro se arrepiava.
- Vem conhecer a casa
Beto.
Minha filha rindo de meu
estarrecimento tomava a mão do namorado e seguia pela casa. No caminho exigiu
minha presença e sem alternativas eu segui aquele casal que me preocupava pelos
mais diversos motivos.
Mais uma vez me vi
indefesa diante da investida do namorado de minha filha. Quando ela mostrava o
meu quarto ele se posicionou atrás de mim me abraçando com a mão direita
esmagando meu seio esquerdo, roçando seu ainda ereto membro em minha bunda e
acrescentando:
- É aqui que a moleca que
vi dentro de você pratica suas molecagens?
As palavras sussurradas em
meu ouvido mexeram com meu corpo e com minha alma e fui tomada de um intenso
desejo por aquele homem que acabara de conhecer como namorado de minha filha.
Fugi para a cozinha enquanto minha filha ia mostrar a ele seu quarto e os
risinhos dela atiçaram meu ciúme. Loucura! Nunca me vi arrebatada por um tesão
tão intenso e instantâneo.
Quase uma hora depois, já
recomposta e acostumada com os gritinhos e risinhos de minha filha fui tomada
pelo homem mais atrevido que conheci em minha vida.
- Mama mia, serei rápido
que sua filha está na porta me esperando para se despedir de mim.
Ia voltar-me para Beto mas
ele já me tomava em seus braços costas com suas mãos acariciando meu corpo,
seios, coxas enquanto ele mordia minha orelha e pescoço.
Tentei olhar para ele para
protestar enquanto ele sussurrava:
- Amanhã vou estar aqui
logo pela manhã enquanto sua filha está na escola para te comer todinha minha
moleca.
Ele ainda aproveitou que
eu tentei me virar para repreendê-lo e beijou minha boca. Rodou meu corpo
durante o beijo e me vi abraçando e correspondendo gulosa e medrosa àquele
beijo.
Ele se foi e tudo,
felizmente, voltou ao normal até que meu marido chegou. Sentia-me culpada pelo
ardor que meu corpo sentiu por outro homem. Meu marido até então havia sido o
único a atiçar minha libido. Foi com ele que aos 15 anos conheci o sexo e, em
consequência, Ana nasceu no ano seguinte.
Como pode agora, já
balzaquiana, voltar a me sentir como uma inexperiente adolescente? Tive que
evitar meu marido nesta noite. Temia pensar no Beto enquanto meu marido me
tocasse, ia ser impossível não ver minha relação como uma molecagem. Onde Beto
foi inventar de me chamar de moleca, até isso mexia comigo naquela noite.
Acordei cedo, preparei o
café da manhã, estava alegre, cantarolava, despachei minha turma (marido e filha)
e fui tomar meu banho despreocupada.
A campainha tocou com
insistência. Estava aguardando encomendas para o aniversário da Aninha e,
resignada, me enrolei na toalha e fui atender à porta.
Minha casa foi invadida, a
porta trancada, toalha arrancada e Beto estancou maravilhado, um belo brilho no
olhar, mão estendida, um joelho ao chão, oferecendo-me uma exótica papoula
vermelha, muito mais vermelha que o meu enorme enrubescimento.
Aquele gesto desarmou
minha defesa e as mãos com que eu tentava em vão cobrir meu corpo foram
relaxando e estendi meu braço em direção àquela flor que me emocionara.
Beto entrega a flor e com
a mão livre prende meu braço puxando meu corpo para próximo do seu que se ergue
colando-se a mim e salpica um selinho em meus lábios abraçando-me enquanto suas
mãos espalha carinho por toda minha costa.
- Mama mia, minha moleca
deliciosa! – ele murmurou em meu ouvido arrancando imediatos arrepios que se
espelhavam por meu corpo.
Eu estava alarmada. Minha consciência
fazia questão de gritar comigo:
- Você é casada. Você ama
seu marido. Traição é imperdoável. Você é feliz no casamento. Ele é namorado da
sua filha. Você está se comportando como uma vadia. Você é madura o suficiente
para resistir a uma sedução simplória. Reaja! Fuja! Negue!
Loucura das loucuras! Meu
subconsciente reagia aos apelos de meu corpo:
- Agarra esse homem. Você
precisa deste prazer novo, revigorante, estimulante, inusitado. Você precisa de
vida. Fuja da rotina! Permita-se o prazer, o gozo, esse novo e desconhecido
orgasmo.
Eu, inerte, sob a
influência deste curto circuito mental, deixava disponível meu corpo e
sensibilidade nas mãos, lábios, língua e pênis ereto daquele homem. Para acabar
minha resistência não manifesta o rádio, em um volume inexplicavelmente mais
alto, inicia um pagode romântico e meu corpo foi majestosamente conduzido no
ritmo da música.
Pela primeira vez eu
estava dançando nua e também pela primeira vez dançava com meu corpo colado ao
corpo de um homem estranho à minha família. Minha ansiedade e meu desejo
agoniava todo meu interior que buscava e exigia prazer. Eu estava trêmula. Meu
corpo não parava de arrepiar-se aos toques daquele homem. Meus seios estavam
doloridamente intumescidos. Sentia-me receptiva, encharcada. Meu grêlinho
agredido pelo tecido da bermuda dele também agitara-se e mais que intumescido,
estava enorme.
Num sussurro ele me pede
para despi-lo. Quer ficar nu com estou.
Meus dedos trêmulos,
desajeitados e apressados numa urgência inexplicável arrancaram, peça a peça,
as roupas daquele homem em poucos instantes. O pênis ereto dele ficou
deslocado. Incomodava a nós dois. Minha mão, num arroubo de coragem que me
enrubesceu, pegou, acariciou, apertou e caminhou para baixo aquele pênis
deliciosamente ereto de desejo pelo meu corpo – o que me envaidecia.
Antes de voltar a me
agarrar naquele corpo, me envolver novamente àquela dança o pênis escapou.
Olhei para ele e ri ao lembrar que nunca mais vira um pênis apontando com
rebeldia para cima. A ereção de Paulo era normal aquela é que era ainda jovial
demais, eu entendia e estava tão maravilhada que me ajoelhei e com beijos
agradeci àquela homenagem que o membro dele rendia a mim, ao meu corpo
balzaquiano. Minha vaidade e minha autoestima estavam tão massageadas quanto
agora era o membro dele por minhas mãos, boca e língua.
Era dia de surpresas e
alegrias. Beto agarra-se aos meus cabeços, puxando-os sem dó ergue por ali meu
corpo, volta a colar-se em mim posicionando para cima, entre nossos corpos, seu
pênis, continua dançando.
Fortes mãos erguem-me,
agora pelas coxas, obrigando minhas pernas a envolverem a cintura de Beto num
sensual abraço enquanto, pela primeira vez naquele dia, meus lábios são
arrebatados por um caloroso e luxurioso beijo que há muito eu não
experimentava.
Meu corpo responde com um
pré-orgasmo que me deixa mais que pronta para o sexo. Sinto-me sedenta como
alguém perdido num deserto, preciso de sexo para continuar vivendo.
Aquele lindo e cobiçado
pênis agora se aloja na entrada de minha vagina alojando a cabeça na
musculatura que recebe a penetração e eu me sentia ora penetrada, ora num
imenso vazio que me enlouquecia.
A música parecia eterna e
ele bailava seguindo da sala para minha cozinha. Dançando tirou a mesa do café
e ao final da canção depositou-me deitada na mesa de barriga para cima.
- Mama mia! – exclamou para
em seguida concluir:
- Moleca, agora vai ser
meu café da manhã.
Começando com um delicioso
beijo na boca vi meu corpo tomado por beijos, lambidas e carícias com os
arrepios e tremores chegando a um inquietante estado de excitação e
intumescimento.
Eu já perdia a consciência
de meus atos quando fui tomada por um súbito prazer enquanto meu grelo era
capturado pelos lábios de Beto que roçava mucosas pressionando com força. Uma
sucção intensa forçava meu intumescimento a se alargar dentro daquela boca
enquanto uma língua endiabrada surrava a pontinha daquele prazeroso ponto.
Um grito de orgasmo
alcançou minha garganta e junto com a minha respiração e coração travou. Eu não
respirava, meu grito não soava, meu coração não batia e quando tudo isso voltou
foi mais que um maremoto de prazer – foi um verdadeiro tsunami. Pela primeira
vez minha ucosa vaginal verter em grande quantidade.
Meus seios reclamavam
dolorido e percebi que pela primeira vez eu experimentava um orgasmo com meus
seios sendo acariciados por dedos que os puxavam, enrolavam e apertavam. Nunca
dera acesso aos meus seios durante um orgasmo pois eles ficavam demasiadamente
sensíveis.
Isso tudo durou pouco pois
outra avalanche de prazer, ainda mais forte, tomou conta de meu corpo e
desligou totalmente minha mente, vencendo, pela primeira vez, as resistências
da consciência que agoram funcionavam como afrodisíaco.
Quando retomei minha
consciência estava de bruços, com meus seios senso massageados por mãos
experientes e a boca de Beto acariciando minhas áreas íntimas, do ânus ao
grelo.
Meus cabelos foram pegos
pelas duas mãos e um pênis se pronunciou adentrando em minha vagina queimando
minhas mucosas e renovando meu orgasmo. Como adolescente eu gozava durante a
penetração e já perdera a consciência de quantos orgasmos eu já experimentara.
Mais uma vez eu iria
experimentar uma alucinante novidade. Meu orgasmo que se anunciava crescia sem
acontecer na medida que a velocidade da penetração seguia em lento crescente,
forte e cada vez parecendo mais profunda com uma impressão de aumento de volume
daquele enlouquecedor pênis.
A velocidade era tal que
minha impressão era de um tremor de largo curso dentro de mim e enquanto a
agressão acontecia ritmada mais meu corpo perdia seus ritmos respiratório e
cardiológico.
Ele estanca, encosta a
boca em meu ouvido e diz:
- Logo vou deixar você
gozar enquanto experimente o brinquedinho que sua filha mais ama.
Voltei a sentir aquele
membro funcionando como uma britadeira dentro do meu corpo. Em seguida ouvi um
zumbido, senti uma vibração forçando meu cuzinho e algo penetrava meu ânus ao
mesmo em tempo que um interminável orgasmo explodia como nunca experimentara.
Eu estava prazerosamente arrasada. Era uma mistura de prazeres. Eu nunca
sentira prazer na relação anal que permitia ao Paulo ocasionalmente em meio as
nossas brincadeiras. Agora além de estar sentindo prazer ele era tão intenso e
saboroso que eu nem cogitava deixar ele parar e o vibrador ia escapando e eu
mesma enfiava tudo dentro de meu cuzinho numa deliciosa brincadeira de expulsa
e enfia.
Beto interrompe suas
estacadas e retira de mim o delicioso vibrador. Penetra sem dó, com seu enorme
e petrificado pênis meu cuzinho e com poucas estocadas explode em gozo dentro
de mim que me senti inundada e tomada por mais um gozo que nasceu e explodiu em
meio a uma deliciosa e dolorida penetração. Desta vez eu experimentava meu mais
rápido orgasmo. Nunca pensei que fosse tão fácil gozar, ainda mais enquanto
sodomizada.
Desabei na mesa de café da
cozinha sem forças.
Beto fez questão de
espalhar as últimas gotas de seu prazer em toda minha vagina, caprichando no
grelinho, sempre com muito carinho. Sentou e olhando em meus olhos pediu:
- Não tome banho. Quero que
meu paipai, o Paulinho, seu marido, experimente meu sabor, faça ele chupar essa
bucetinha e seu cuzinho, minha moleca.
- Agora eu vou embora e
volto amanhã, com mais alguns dos brinquedinhos de sua filha, para possuir você
na cama do Paulinho. Ai sim, você vai provar que sabe fazer molecagem!
Deixou a cozinha e quando
cheguei, ainda nua, com o prazer de Beto escorrendo pela pernas, a casa estava
vazia. Ele já vestira sua roupa e desaparecera.
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