Estuprada, sodomizada e apaixonada

Quando o assunto é fantasia sexual tem aquelas que temos dúvidas se queremos realizar. Aquele "bom dia" soara tão sincero que me levou a observar mais atentamente meu interlocutor. Imediatamente, numa premunição, lembrei de minhas fantasias. Naquele exato momento um arrepio correu em minha espinha, meus instintos se aguçaram num misto de pânico e desejo. Mas, se decidi falar sobre isso, vamos do início.

Chamam-me simplesmente de Dé, uma redução de Débora, meu nome. Estou com 25 anos e casada com Nelson. Não sou magrela igual a uma modelo. Pelo contrário, tenho pernas, coxas, bunda, seios (tipo violão). Cuido bem do meu corpo e aos 25 pareço ter menos de 22. Sou recatada até hoje e na hora do sexo gosto de meia luz e sou muito comportada como o Nelson, meu único homem até então, tanto gosta, mas...

Droga! Vamos ao que importa. Estávamos voltando a uma linda pousada na baixa temporada para passar apenas uns dez dias e ainda assim Nelson não ficaria comigo nem na segunda nem na terça-feira, quando teria que estar no Rio de Janeiro. E curtimos cada minuto juntos, exceto na quarta-feira pois eu estava com uma terrível enxaqueca, rsrsrs. Calma, você vai saber por quê.

Chegamos sábado, ainda na madrugada, quase às cinco da manhã e fomos recebidos por aquele sincero e arrepiante “bom dia” dado por quem soube ser um misto de porteiro e recepcionista noturno, segurança e sócio da pousada - Manoel.

Como o cumprimento dele me chamara atenção, chegando a me arrepiar e me deixar entre temerosa e, ao que parecia, sexualmente estimulada (estranhei...) e eu estava seguindo Nelson com as nossas bagagens me vi observando pelas costas aquele homem rude, grande e forte. Ele me fazia lembrar aqueles cowboys bandidos de filmes de faroeste americano: mal encarado e com o corpo bem malhado. Ele me flagrara examinando o corpo dele e com um sorriso sínico e seu audacioso olhar avaliador voltou a me arrepiar, um arrepio de corpo inteiro que tinha origem ou fim bem no meio das minhas pernas. Encarei até que ele voltou a olhar para frente enquanto continuava conversando naturalmente com Nelson.

No banho a revelação final de que aquele homem, ao mesmo tempo em que me causava certo medo e apreensão, despertara intensamente minha libido. Minha calcinha estava mais encharcada do que nunca e aquela mistura de medo e desejo preocupou-me.

Mesmo estando cansada da viagem dormi mal: preocupada e sedenta de sexo, estranho...

Quando acordei estávamos em um novo dia e eu estava entusiasmada até que lembrei aquele “bom dia” que me trouxe saudades de quem pretendo evitar. Mas por todo final de semana nem vi nem ouvi falar de Manoel, mas não conseguia esquecer ele e tentava localizá-lo por toda pousada.

Domingo a noite, ainda em débito com a nossa segunda lua de mel, Nelson se despediu para só voltar na madrugada de quarta-feira.

Naquela manhã de segunda-feira acordei tão bem disposta que até estranhei. Coloquei meu biquíni, uma saída de praia transparente e fui curtir a piscina que se apresentava exclusiva para mim. Peguei muito sol e como meu corpo estava sofrendo de tão quente e o calor me torturava me joguei na água azul e fria da grande piscina.

- Dona Débora! Dona Débora!

Ouvi chamar baixinho pois estava sob a água e curiosa deixei meu mergulho para atender ao articulador. Era Manoel, com um short branco, bronzeado e sem camisa. Mas a beleza daquele corpo que eu desejava esbarrava sempre naquela rústica e fechada expressão carrancuda.

Assim que me viu, sem qualquer constrangimento, falou comigo como quem fala com uma criança diante de uma traquinagem:

- Saia da piscina imediatamente! Não viu a placa indicando que estava em limpeza!

Manoel falava apontando para uma placa que estava bem longe e até aquele momento eu nem percebera a existência. O tom que ele falava comigo fora tão rude e autoritário que liberou minha adrenalina e eu estava, apesar do medo, bastante irritada.

- Não saio porra nenhuma. Você não manda em mim e muito menos na pousada.

- Da pousada sou sócio majoritário e em você eu já estou mandando. Saia imediatamente se não vou te buscar aí dentro e você não vai gostar da brincadeira.

O tom de ameaça estava tão patente que me coloquei em alerta e senti minhas pernas trêmulas. Preocupada com as minhas sensações fui me aproximando da margem lateral oposta de onde ele estava.

- Por ai não, volte para esse lado. Suas coisas estão aqui! Vá já para seu quarto!

Aquela atitude me incomodou tanto que resolvi sair da defensiva e enfrentar aquele homem grosso, sem a mínima educação e respeito. Voltei para a lateral onde ele estava me aproximando da escada e me segurei na borda com uma das mãos e na escada com a outra.

- Você é, na realidade, um grande mal educado, grosso, imbecil, um verdadeiro babaca! – enfrentei a onça com vara curta – E daqui não saio enquanto eu não quiser.

Estava acabando de articular minhas últimas sílabas e meus cabelos já estava enredados naquela mão forte que, por eles, me forçou a ficar de frente para escada e subi-la. Ele não evitava me machucar. Frente a frente com ele, estupefata, revidei desfechando uma bofetada – a mais forte que conseguiria – e minha mão foi contida no ar e meu corpo foi parar, sem que eu pudesse perceber como ou quando, no colo daquele homem forte, musculoso e mal encarado.

Não tive dúvida, tomei fôlego para dar meu mais alto grito e meus lábios foram vedados pelos lábios dele enquanto sua língua tentava invadir minha boca.

Eu esperneava enquanto ele me levava, em seu colo e me beijando, para o meu quarto. Ele entrou, com facilidade e fechou a porta por dentro sem interromper seu beijo para sequer olhar onde estava a fechadura. Rodou meu corpo. Eu socava seu peito, puxava seus cabelos e ele indiferente me ergueu bem alto e me largou o que me fez prender minhas pernas em sua cintura e me apoiar em seu pescoço para não cair.

Diante da minha reação ele apoiou minha bunda em um de seus braços, minha cabeça por sua mão foi guiada para uma nova tentativa de me beijar. Eu tentava escapar daquela afrontosa abordagem mexendo todo meu corpo e então senti o enorme e duro volume de seu pênis na parte de baixo de meu biquíni.

Logo senti o biquíni afrouxar seu laço e, sem que eu saiba como, deixando minha vulva desprotegida, totalmente exposta, arreganhada. No segundo seguinte era ele que estava com o pênis exposto e, comandando meu corpo como bem entendia, conseguia fazer aquele enorme e duro volume passear de minhas nádegas ao meu umbigo.

Quando dei por mim estava totalmente arrepiada, sedenta, não gritava e ele já fugira de meus lábios para meu rosto, meu pescoço e agora se apossara do bico de meu peito que doía, literalmente doía, de intumescimento de prazer. Ele percebeu a forma que eu olhava para ele me sugando e mais uma vez, sem forçar nada, simplesmente me ofereceu seus lábios onde me afoguei liberando meu primeiro orgasmo.

Nunca fora tão fácil gozar. Assim que eu terminei aquele delicioso beijo, ainda tentando disfarçar o meu prazer, ele encosta a pica na entrada de minha vagina e comanda:

- Agora minha putinha, me beija novamente, engolindo meu caralho todinho de uma só vez, para voltar a gozar.

Cai em mim. Eu estava cedendo muito facilmente meu corpo para aquele homem. Como uma verdadeira puta deixei de reagir aquele impetuoso assédio passando a participar.

Deixei meu tesão de lado, afastei a minha apatia, e voltei a puxar seus cabelos e morder seus lábios enquanto tentava me desvencilhar daquela pica que tentava invadir meu corpo.

Ele parecia nem ligar para aquela minha forma de protesto. Respondeu a toda minha iniciativa com sucessivas palmadas fortes em minha bunda. E a cada palmada mais aquela pica penetrava meu corpo (pela primeira vez senti alguém me rasgando, me arrobando), e mais uma vez um orgasmo inesperado, e diferente dos meus habituais, tomou conta de mim fazendo minha vagina contrair-se totalmente a minha revelia e minha mordida transformou-se em beijo apaixonado, interrompido por gemidos e gritinhos incontidos.

- Isso mesmo, estoura de tanto gozar e confessa em meu ouvido que a partir de agora você vai ser minha putinha, gata manhosa. E rebola para minha pica acabar de entrar nesse buraquinho virgem e apertado.

Ele adivinhava minhas sensações. Eu estava me sentindo assim mesmo! Parecia que estava fudendo pela primeira vez, que estava perdendo a virgindade naquela hora. Tudo doía, tudo ardia, tudo me incendiava o corpo de prazer e eu me vi rebolando e pedindo mais ao ouvido daquele brutamontes que na realidade me estuprava sem qualquer consentimento (mas com total participação).

- Me estupra meu macho! (O que? Eu estava pedindo para ser estuprada?) Faz de mim uma vadia! (Era eu falando aquilo?) Quero ser sua puta, uma verdadeira puta!

Eu não acreditava no que estava ouvindo eu mesma falar, mas aquilo estava delicioso demais e eu rebolava e tentava colar totalmente meu corpo no dele. Eu precisava de cada centímetro daquele membro dentro de mim e meu gozo, meu orgasmo, não passava e a inda crescia mais e mais. O que é pior, eu estava gostando de sentir a dor daquelas palmadas. Cada uma delas provocava um pico de prazer.

Ele acariciou minha vulva começando a bombear forte controlando meu corpo como se eu não tivesse qualquer peso. Eu sentia aquilo profundamente dentro de mim. Cada estacada eu sentia como uma descarga de um choque elétrico delicioso. Mas explodi definitivamente e perdi qualquer senso da realidade quando ele me mostrou a mão ensangüentada e me enfiou boca a dentro.

- Finalmente você foi deflorada, chupa seu sanguinho, seu gozo, putinha virgem!

Aqui entre nós. Meu ginecologista confirmou que eu só perdera a virgindade com o Manoel e até quis me comer!

Aquele orgasmo envolvente me desnorteou, me tirou os pés do chão, me perdi em minha própria consciência enquanto chupava os dedos ensangüentados daquele homem. Eu sentia meu próprio gosto e perdia minha consciência. Nunca havia gozado tanto.

Quando dei por mim, quando comecei a voltar à realidade, meu corpo estava sendo ajeitado na lateral da cama, de bunda para cima, meu hidratante aberto sobre a cama, meu cuzinho molhado com uns dois dedos de Manoel enfiado. Ele os fazia dançar dentro de mim e eu inerte, sem qualquer reação diante do risco daquela sodomia. Meu raciocínio se acendeu rápido e eu buscava uma saída imediata quando senti a cabeçorra daquela pica forçando a entrada em meu cuzinho, esse realmente e totalmente VIRGEM, enquanto as mãos de Manoel passeavam por todo meu corpo, meus seios, minhas intimidades reacendendo meu corpo inteiro.

A sensação daquele homem enorme me desejando e a certeza de que eu não conseguiria fugir provocou algumas reações imediatas: meu corpo inteiro estremecia em frenesi de medo, minha vagina expelia mais umidade do que jamais pensei ser possível, entendi o que é sentir-se encharcada, meu cuzinho piscava de ansiedade e bem fundo, dentro de mim, uma vontade enorme de me entregar aquele homem sem qualquer reserva.

Ia doer, eu sabia que ia. Minha vagina ardia, e ardeu por bom tempo. Ele era enorme, deliciosamente enorme. E eu, estava mais gulosa que nunca mais tinha que reagir. Estava sendo estuprada como a minha mais inconfessada fantasia sexual sempre desejou e temeu, mas aquilo não deixava de ser um estupro – que me acendia ainda mais – e meu cuzinho não foi feito para ser sodomizado. Era porta exclusivamente de saída.

Enquanto eu pensava tudo isso e chorava pedindo para Manoel me liberar, não me machucar. Dizendo que ele ia me rasgar. Implorava piedade e meu corpo ia na contra mão de minhas palavras e eu rebolava feito sambista tentando facilitar aquela penetração.

- Quer umas palmadinhas?

O que? Eu pedindo arrego e ele querendo me dar palmadas na bundinha! Ele é louco!?

- Quero muito! – me ouvi respondendo e sendo imediatamente atendida com pequenos tapinhas na bunda.

Como o desejo fala mais forte. Eu estava em conflito comigo mesmo, meu corpo falava um vocabulário diferente da minha consciência e mesmo minha boca estava contra mim.

- Mais forte, mais forte. Me fode logo! Arromba meu cuzinho virgem. O babaca do Nelson não sabe comer buceta como ia saber valorizar meu cuzinho virgem. Ele vai ser seu, só seu meu macho. Serei eternamente tua putinha. Me bate, me arreganha, aperta meus peitos, esfola meu grelo, me faz gozar.

Incrível. Meu orgasmo estava se manifestando e crescendo velozmente só com a ponta daquela pica forçando meu cuzinho. Quando senti ele vencer minha primeira resistência e aquela cabeça enorme me penetrar e ficar presa (na pequena cintura ou pescoço, sei lá!), urrei de dor e de prazer, muito prazer, eu estava me sentindo mais mulher que nunca, realizada, dava prazer àquele homem mal encarado mas macho como nunca encontrara outro. Sabia que ele estava experimentando muito prazer comigo e isso mexia com meus sentimentos mais animalescos. Eu tinha que ser eficiente e apesar da dor fazer crescer aquele prazer conseguindo engolir aquela macia dureza completamente. Aquela era incumbência minha. Ele jogava hidratante esfriando meu cuzinho em brasa e facilitando a penetração e eu rebolava como uma vagabunda com uma pica enterrada em meu cu e gozando cada vez mais forte.

As mãos de Manoel acendiam o resto do meu corpo, todos meus pelos estavam de pé num arrepio que tomava cada pedacinho de todo meu corpo, até minha cabeça eu sentia arrepiada e aquela pica não terminava, estava entrando, entrando e cada vez parecia maior e mais grossa. Ele me deu um susto quase retirando aquela pica toda e eu, instintivamente, joguei meu corpo para trás engolindo quase tudo de uma só vez. Voltei a urrar e a levar palmadas.

- Nelson, meu amor, você tinha que estar aqui para ver sua recatada mulherzinha virando puta e gozando pelo cuzinho! – eu quase gritei alto demais, mas Manoel gostou tanto que me deu uma dupla palmada pedindo para eu repetir.

- Nelson. Estou gozando pelo cuzinho, sou a putinha do Manoel, meu corninho!

Manoel não resistiu, estocou forte e imediatamente senti seus pelos encostando-se a minha bunda. Então ele ficou em pé na cama, ergueu mais minha bunda me fazendo senti-lo inteiro dentro de mim. Mas ele estava me torturando daquela deliciosa forma. Ele fazia tudo para me fazer explodir em orgasmo e me pedia:

- Goza não, me espera, goza ainda não!

Isso me fazia ir à loucura de prazer. Queria liberar e tentava reter o auge do gozo se é que ainda existia um auge maior do que aquilo.

Mais uma vez me senti vazia, abandonada. Manoel virou meu corpo de frente para o dele, colocou um travesseiro embaixo de meu corpo, colocou minha mão sobre meu grelo enorme de prazer, duríssimo como nunca. Foi me penetrando o cuzinho carinhosamente e pedindo que eu lhe esperasse.

Eu que sempre me escondi e nunca admiti que me masturbava estava me masturbando na frente daquele homem, meu gozo voltara intenso e eu queria liberar toda aquela força que com muito custo conseguia conter.

A pica me penetrou inteira. Eu recebia carinhosos tapinhas na cara, nos seios. Eu era xingada de tudo que você possa imaginar. Eu rebolava, eu gemia, deixava escapar gritinho de tesão e ele me pedia para falar com meu marido e eu falava:

- Nelsinho, vem ver. O Manoel esta me estuprando. A pica dele esta enterrada e bombeando meu cuzinho, Nelsinho. E tua esposa está adorando ser putinha desse verdadeiro macho que está arrombando seu cuzinho que você deixou virgem só para ele, meu corninho. Eu estou gozando como você nunca conseguiu me fazer gozar querido. Vem ver. Vem tentar aprender a dominar o fogo da sua esposa. Mesmo assim eu vou continuar dando e sendo a puta do Manoel, nem adianta querer me afastar desta enorme e deliciosa pica.

Enquanto eu falava, sem qualquer aviso, senti meu cuzinho ser invadido por uma enorme quantidade de porra que lubrificou ainda mais aquela penetração que ganhou fôlego passando a penetrar ainda mais fundo, ainda mais rápido e eu perdida pedi:

- Manoel, deixa eu gozar, deixa Manoel!

- Goza bem forte, descobre que você é esposa do Nelson, seu corno, mas que sabe ser e é uma grande e deliciosa puta, que sabe rebolar e gemer numa cama como a maior das vagabundas.

Ele disse isso, beijou minha boca e, quando voltei a mim, estava amarrada na cama com braços e pernas arreganhados e com o travesseiro embaixo do meu corpo. Estava assustada e tinha uma fronha enfiada na minha cabeça. Assustada, falei baixinho:

- Manoel.

- Você já tomou banho de língua?

Sem me responder ele me devolveu essa pergunta e depois de alguns instantes respondi:

- Não. O Nelson (eu já sabia dar prazer ao meu macho, completei), meu corninho, já chupou minha buceta, mas banho de língua mesmo aquele babaca nunca me deu.

- Você já experimentou mais de um homem ao mesmo tempo?

- Está doido! Sinceramente, você é o segundo homem que experimento e ainda assim porque você me estuprou contra a minha vontade. – eu tinha sido agressiva demais e não queria perder aquele homem que tanto me dera prazer e acrescentei – e eu adorei!

Acabei de falar e comecei a sentir oito mãos e quatro línguas por todo meu corpo. Quando esbocei, depois do susto, uma primeira reação. Minha boca foi tapada, senti alguém com o corpo sobre o meu pescoço. Não poderia me defender com braços e pernas amarrados. A fronha foi subindo e a mão foi liberando minha boca e me oferecendo uma pica enorme que como meu cheiro estava nela, adivinhei ser do Manoel e nada poderia falar ou reclamar com aquela enorme pica na boca.

Aliás, a pica do Manoel provava agora, sendo sugada, ser mesmo e literalmente deliciosa. Que sabor, que prazer chupá-la. E aquela pica na minha boca foi me liberando do resto e comecei a experimentar como era bom ser lambida, mordida, sugada, acariciada, bolinada e penetrada por tantas bocas, mãos e dedos. O que se anunciou foi um gozo manso, acho que porque os vários e intensos anteriores haviam me saciado, mas gostosinho demais. Pelas vozes percebi que eram garotos novos, quero crer com mais de 18 anos, com pouca experiência com mulheres, mas ansiosos em me arrancar prazer. E eu estava totalmente dedicada a dar prazer ao meu estuprador e aproveitava aqueles estímulos para retribuir mais e melhor ao Manoel sem me incomodar dele estar me expondo a quatro garotos que eu nem sabia quem eram. Gozado como se passa de dama a puta com tanta facilidade. Se Nelson ou qualquer parente que me visse agora, e até eu mesma se estivesse me vendo, não me reconheceria. Estava depravada, entregue a orgia, mais do que puta, eu era só sexo e estava dominada, totalmente dominada pela gula de minha vagina, pela ânsia da minha libido que liberada da moral austera queria se completar de todas as formas.

Se tivesse ficado apenas nisso eu não teria motivo para contar tanto a você. Ocorre que em dado momento algum dos meninos, expulsando os outros, se apoderou de minha virilha. Enquanto meus seios, pernas, pés, cotovelo (rsrsrs) iam sendo lambidos aquele menino me deixava totalmente acessa, totalmente arretada. Meu grelo recebia descargas elétricas da ponta daquela língua veloz. Minha vagina e ânus recebiam carinhos daqueles dedos. Era impossível ficar indiferente e eu, num breve intervalo entre chupadas, deixei escapar que aquele garoto iria acabar me fazendo gozar ante dele (Manoel). Levei uns cinco tapas na cara e ele disse que iria me castigar. Saiu de cima de mim. Afastou os rapazes. Senti pernas desconhecidas entrarem sob meu corpo, senti a mão de Manoel conduzindo outra pica para penetrar meu cuzinho – o que para meu espanto aconteceu fácil e logo ele estava totalmente tomado e sendo estocado fazendo com que eu começasse, a minha revelia, a gemer de prazer.

Assim que meus gemidos começaram Manoel disse em meu ouvido que ele iria definitivamente me transformar em puta se eu prometesse contar tudo para o Nelson enquanto gozava.

- Mas eu sei que não é você, que esta no meu cuzinho?

- É o Nelson, acredite nisso!

Essa fantasia era maior do que a minha e minha libido acusou o golpe e quando senti Manoel iniciar a dupla penetração fui às alturas e meu gozo – e esse foi interminável – já se anunciou forte demais.

- Tá vendo Nelson. Macho é o Manoel. Sua piquinha no meu cuzinho não faz nem cosquinhas. A pica dele é que é deliciosa.

- Mete mais fundo, meche mais forte, senão esse gozo vai ser só do meu macho. Vou gozar só com o Manoel mesmo com você dentro de mim, meu corninho.

- Nelsinho eu te amo, não esqueça disso, mas meu macho é o Manoel. Posso ser eternamente sua esposa, mas serei também eternamente a putinha dele. Sempre que ele me chamar você vai ficar na saudade. A pica dele é mais, mais grossa, mais deliciosa, é demais! Mete direito nesse meu cuzinho, só estou sentindo o Manoel.

As línguas passeavam cada vez mais agitada pelo meu corpo. O rapaz que penetrava meu cuzinho se esforçava para mostrar eficiência, eu estava com o orgasmo entalado e o prazer não me abandonava. Manoel, com sua eficiência ainda arrancava arrepios e contrações. Logo começou uma filinha de picas e Manoel me dizia para engolir tudinho e tirando a fronha e me expondo a uma enorme e prazerosa vergonha ia me apresentando:

- Esse é o Luís, ele vai te possuir amanhã às 9hs. Engole a porra dele para reconhecê-lo amanhã.

Luís era lindo, moreno de praia, pica rosinha, fina e enorme, talvez até mais cumprida que a do Manoel, e sua porra era meio adocicada, uma delícia. Engoli tudo! E Manoel me fez contar para o meu maridinho que estava “em fantasia” comendo meu cuzinho.

- Nelsinho. A porra do Luizinho é docinha, vou tomar mais um pouco amanhã. Quer que eu lhe beije com o sabor dela na língua, quer?

Manoel, sorrindo satisfeito, corta. O próximo, antes que desperdice tudo. Anda logo Cunha.

Minhas palavras foram interrompidas por uma pica pequena e muito, muito grossa. Tive que arreganhar a boca para conseguir chupá-la.

Eu só conseguira falar o nome dele de forma interrogativa: - Cunha...(???)

Ele entendeu e me respondia: - Nelson Cunha, sou xará do seu marido, mas depois do exército assumi o nome de guerra.

- Amanhã, à tarde, ele volta! – informou Manoel.

Aquele garoto não gozava há muito tempo. Os jatos eram fortes, intensos e ininterruptos. Quase me engasguei em tanta porra e dei meu jeito para engolir em grandes goles. Quase perco a concentração, pois o meu fictício “Nelson” gozou em meu cuzinho e levou o maior esporro assim que o Cunha terminou com a minha boca.

- Seu puto incompetente, não conseguiu nem esperar meu macho acabar primeiro. Porra Nelsinho, meu corninho, você só me decepciona, você não é melhor que meu macho em nada, em nada mesmo!

Quando eu fazia isso sentia prazer no rosto de Manoel que me castigava com velozes e penetrantes estocadas.

- Paulo, dá logo essa pica para minha putinha chupar que eu quero ficar sozinho com ela.

Manoel saiu de cima de mim deixando um enorme vazio e interrompendo aquele longo orgasmo. O garoto também abandonou meu cuzinho.

O próprio Manoel aproximou Paulo e enfiou o piru dele em minha boca. Isso fez o garoto gozar imediatamente e me deu um prazer inesperado vendo meu macho dominando a mim, a tudo, a todos.

Enquanto eu acabava com o Paulo, fazendo ele literalmente estremecer e quase perder as pernas, Manoel e Afonso me desamarravam.

Os meninos que acabavam se vestiam e iam saindo sem nada falar. Percebi que não era a primeira a passar por aquele tratamento. Mas não deu para pensar muito nisso pois ao comando do Manoel lá estava eu “limpando” a pica do Afonso que em agradecimento se abaixou para beijar minha boca e acabou, com um simples empurrão, caído no meio do quarto sendo expulso pelos impropérios de Manoel que o chamava de abusado para baixo.

Mais uma vez sozinha com Manoel ele me mandou escovar bem os dentes, e eu obedeci é claro. Enquanto isso ele examinou toda a bagagem, encontrou o Vick Vaporub que Nelson usava como descongestionante, me mostrou, riu, guardou no guarda-roupas a bagagem (e trancou). Veio em minha direção, me arrancou da pia ainda com a boca cheia de pasta, me jogou no box, abriu o chuveiro que com o jato ainda frio me deu um choque arrepiando minha pele. Ele inclinou meu corpo para frente e penetrou meu cuzinho recém desvirginado e desta vez com muito mais facilidade conseguiu uma penetração integral.

Aquilo estava delicioso, mas enquanto o chuveiro esquentava meu cuzinho começava a pegar fogo e para aliviar eu precisava da fricção que Manoel sabe tão bem fazer, mas ele insistia em ficar paradinho sem deixar eu me mexer.

- Porra, me fode, me arromba, esta tudo ardendo, queimando ai dentro.

- Estou a um só tempo descongestionando e congestionando esse cuzinho de puta gulosa que você tem.

- Mas mexe, porrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Tá queimando!

Ele começou a mexer forte me aliviando do ardor intenso, mas me envolvendo numa onda deliciosa de calor intenso e de prazer e já sem fôlego e gemendo quis saber o que estava acontecendo lá embaixo.

- Para matar sua saudade do maridinho corno estou usando o vick dele no seu cuzinho, agora você vai gozar enquanto fica com o cuzinho pegando fogo, você tem mesmo fogo nesse rabo, nem vai estranhar.

Ele falava, estocava lenta e profundamente meu cuzinho e eu rebolava feito doida tentando dimunuir aquele fogo que se acendia no meu cú e me acendia me fazendo mais uma vez, naquele mesmo dia, superar minhas fantasia e experimentar mais um orgasmo totalmente diferente de tudo que eu já experimentara. Ele percebe o orgasmo fluir com naturalidade e sem qualquer aviso invade minha vagina profunda e rapidamente fazendo-me sentir além do cuzinho, também a buceta incendiando ao sabor do vick combinado com aquela poderosa e adorável pica.

Fico com o corpo tão mole que só fico de pé sustentada por Manoel que ainda me fode me chamando de puta entre outros adjetivos que nunca quis ouvir numa cama mas que estavam fazendo um efeito magnífico talvez por agora ser uma verdade.

E isso foi só na manhã da segunda-feira. Logo eu iria descobrir que Manoel também dominava a cunhada e ia fazer ela também me dar prazer... mas isso é outra história que o Nelson também nem imagina ter acontecido.



O Carteiro