Meus
primeiros passos no mundo do sexo me ensinaram o quanto os homens são canalhas.
Meu namorado entrou para a marinha, estávamos com 18 anos e ele, com promessa
de casamento e pedindo uma prova de amor conseguiu seu troféu.
Ele
era desajeitado e tinha ejaculação precoce. Só depois que ele gozou duas vezes
é que eu tive chance de experimentar meu orgasmo.
Depois
deste dia ele sumiu. Preocupada em sem notícias, três dias depois fui à casa
dele, conversei com a mãe dele sem dizer que namorava o seu filho e ela me
apresentou sua jovem vizinha com os olhos inchados de chorar porque seu filho,
namorado dela, viajara e passaria muitos meses no mar.
Sofri
muito, chorei muito e só quase um ano depois me deixei conquistar. Marcelo era
inseguro, invejava Nilson, seu melhor amigo, um galinha e cafajeste que
conquistara todas as suas namoradas. Mas o babaca continuava sendo amigo dele.
Só
no quarto mês de namoro e subindo pelas paredes de tanto desejo me deixei “seduzir”.
Pela primeira vez tinha um homem na cama e ele sabia usar as preliminares. Antes
da penetração ele me fez gozar com sexo oral que eu nunca experimentara. Foi
uma semana maravilhosa, eu estava tirando a barriga da miséria, aprendi a fazer
sexo oral, mas, é claro, que não engolia nada. Mas o babaca me traiu com uma
colega da minha sala. A raiva foi tanta que aquilo que eu pensei que era amor
se desfez rapidamente. Meu único desejo era me vingar.
Foi
assim que o Nilson surgiu na minha vida. Eu sabia que ele era cafajeste,
infiel, mas percebi que as mulheres dele eram apaixonadas e mesmo depois do
terminado o relacionamento elas saiam com ele sempre que ele as procurava.
Era
o cara perfeito para a minha vingança e eu já estava prevenida e vacinada.
Quando ele atacou dei uma de donzela e fisguei o cara. Era uma delícia desfilar
com o Nilson na cara de um arrependido Marcelo que fez de tudo para me
reconquistar.
Um
dia o Marcelo estava conversando com o Nilson e eu corri para meu novo
namorado, me joguei contra ele e passamos a trocar beijos apaixonados. Marcelo
ainda tentou conversar, mas cabisbaixo se despediu do amigo confirmando que
iria à casa dele às duas da tarde.
Quando
Marcelo se afastou o Nilson começou a conversar comigo, perguntou se eu estava
feliz por estar usando ele para fazer ciúmes no Marcelo. Eu contei a ele os
fatos e disse que sim, era doce o sabor da vingança. Eu não esperava que ele
tivesse ciúmes. Contei da inveja de Marcelo e, bem nesta hora o Nilson me convidou
para passar a tarde na casa dele. Eu, esperta e vingativa, aceitei. Saí da
escola e fui direto para a casa de meu namorado cafajeste.
Nilson
me atendeu num robe lindo, amarrado na cintura, azul claro, de seda e que realçava
seu corpo malhado. Sentamos no sofá e naturalmente começamos a nos beijar. Eis
que surge entre os panos o pênis mais belo que eu já vira. Estava ereto, era
enorme e grosso e a cabeça era perfeita e rosinha. Confesso, aquilo era tão
apetitoso que fiquei com água na boca e imediatamente percebi uma umidade
vaginal nunca experimentada.
Cobri
aquilo tudo com a seda azul sem tocar (se eu tocasse não resistiria). Mas ela
logo fugiu novamente e um pequeno incentivo da mão dele direcionando minha
cabeça foi o suficiente para que eu cair de boca e babando naquela maravilha
que a essa altura eu já queria para mim.
Ele
alternava minha lambança em seu membro com beijos em minha boca, carícias mil
que estavam me deixando esfogueteada e aflita por sexo. Juro que nem percebi
minhas roupas irem deixando meu corpo, foi tudo muito lento e bastante natural.
Só quando ele me deitou na poltrona e tirou minha calcinha foi que eu me
assustei por não faltar mais nada para tirar.
Minha
auréola estava mínima e meus bicos se insinuando para ele totalmente
intumescidos. Minha vagina, eu sabia, estava ensopada, meu corpo estava
totalmente pronto para o sexo quando ele passou a se divertir beijando-me
sempre muito perto de onde eu queria ser beijada sempre fugindo de minhas
tentativas de enfiar minha vulva ou meus seios em sua boca. Aquilo estava
literalmente me enlouquecendo.
Eu
estava, assim, desnorteada quando a campainha tocou e ele gritou par entrar.
Quis reagir, me cobrir, me esconder... Mas foi nessa hora que senti o calor da
boca de Nilson na minha vulva. Meu grelinho fora aprisionado em seus lábios.
Ele sugava forte intumescendo-o ainda mais e eu levava uma surra da língua dele
e isso e a surpresa de Marcelo me vendo ali entregue, rendida ao cafajeste que
ele invejava era o auge de minha vingança e a explosão de meu orgasmo foi
inevitável.
Meu
corpo tomou conta de si mesmo. Eu arreganhava as pernas bem esticadas para o
alto para em seguida abraças com elas a cabeça do Nilson e fechava as coxas
quase expulsando-o de minha virilha. O ar entrava assoviando, ficava preso, e
saía em gemidos e gritinhos. Meus seios recebiam atenção total de suas mãos e
dedos.
Os estímulos
eram tantos e tão diversificados que parecia que o Nilson tinha umas seis mãos
e o olhar embasbacado de um estupefato e imóvel Marcelo vendo minha expressão
de intenso prazer ainda potencializava mais as sensações que cada vez mais
concentravam-se no âmago do meu ser e de repente eu estava convulsionando num
tremor que se iniciara nas pernas e tomara todo meu eu. Era, sem dúvida, meu
mais intenso orgasmo. Nunca experimentara nada tão intenso e reconfortante ao
final.
Quando
eu estava relaxada o Nilson mudou de lugar, sentou e pôs minha cabeça em seu
colo, bem alta, encostada em seu peito mesmo. Mandou o Marcelo sentar na
poltrona em frente. Conversava com ele naturalmente me expondo a ele totalmente
nua e extenuada. Trocava beijos comigo entre as frases e, girou minha cabeça
fazendo minha boca encontrar novamente aquele mastro ainda maior de tão ereto.
Não me fiz de rogada.
Enquanto
eles conversavam eu tentava retribuir ao Nilson o prazer recebido. Estava me
sentindo a própria exibicionista. Mas a coisa não parou por ai. Ele me
interrompeu, levantou, pegou uma almofada e colocou junto ao braço da poltrona,
me fez deitar com a cabeça sobre ela. Jogou uma de minhas pernas no encosto e
mandou o Marcelo segurar a outra bem alta e bem aberta.
-
Segura firma, não deixe ela fechar as pernas. Quero ela toda arreganhada.
Agora
a língua de Nilson percorria toda minha vulva. Logo estava indo do meu ânus ao
grelinho.
-
Não gosto que brinquem no meu cuzinho. – Reclamei.
-
Marcelo, com a outra mão abre os lábios desta bucetinha para eu brincar melhor.
Senti
os dedos trêmulos de Marcelo me tocarem bem próximo da vagina. Os olhos dele
pareciam que nunca mais iriam desarregalar.
Nilson
usou os dois polegares em minhas nádegas para arreganhar meu cuzinho e se fixou
nele. Minha frescura acabou. Me calei e fiquei experimentando aquela nova
sensação. Quando ele voltava à vulva um dos polegares ficavam massageando meu
anelzinho e aquilo era saboroso com eu jamais imaginara.
Estremeci
quando senti aquela linda cabeçorra rosada encostar na portinha da minha vagina
forçando levemente sem efetivamente penetrar.
-
Abre essa porra direito Marcelo.
Os
dedos do Marcelo subiram e ele usou o polegar e o indicador na tentativa de
abrir mais.
- Eu
vou segurar a perna dela e você passa a língua bem molhada na entrada da vagina
para facilitar a penetração.
Nilson
percebeu que eu ia protestar. Foi quando experimentei a primeira palmada ardida
na bunda.
- Você
fica calada, entendeu?
Quis
ficar com raiva, mas a atitude de Nilson somada com aquela palmada me excitaram
ainda mais. Eu percebi que tinha um verdadeiro macho no comando.
Marcelo
babou na minha vagina. Nilson encostou a cabeça forçando sem deixar entrar. Eu
estava em frenesis.
-
Porra Marcelo, sobe no sofá, vem por cima e chupa essa boceta direito.
Marcelo,
desajeitado, veio por cima de mim e lambia minha vagina quando Nilson encostou
a cabeçorra comandando:
-
Não tira a língua não. Vai lubrificando a minha entrada que essa boceta é muito
apertada pra mim.
Ele
falou e segurou o Marcelo Pelos cabelos. Eu sentia a língua do Marcelo
encostando na minha vagina, mas passeando cheia de baba na pica do Nilson que
só então começou lentamente a me invadir.
Como
descrever? Não tem palavras que descrevam a sensação que eu estava sentindo. A
minha vingança fora longe demais mas massageava meu ego ver Marcelo
lubrificando a enorme pica que me penetrava. As paredes da minha vagina
tentavam resistir ao atrito daquele avanço ao mesmo tempo que se contraia a
minha revelia tentando sugar aquela pica toda para dentro de mim. A cabeça do
Marcelo já estava pressionando meu ventre.
- Agora
volta a arregaçar as pernas da minha putinha que eu quero fazer ela gozar como
a mais vadia das mulheres.
Ele
falou e forçou a penetração atingindo o fundo da minha vagina. Tive que testar
e coloquei minha mão para ver o quanto sobrara e até tive medo. Ainda tinham
mais de dois dedos de fora. E Nilson agora bombava num lento mas decidido entra
e sai enquanto curtia meu novo orgasmo. Sim, eu gozava mais uma vez e aos
poucos minha vagina ia se moldando àquela monstruosidade que logo cabia
inteirinha dentro de mim.
Nilson
foi aumentando aos poucos a velocidade e logo minha vagina se perdia em
contrações enquanto eu agoniava ofegante e emitindo ruídos estranhos até para
mim mesma.
Ele
percebeu que eu ia mais uma vez gozar. Parou, foi saindo vagarosamente. Que
agonia perder aquele gozo. Eu rebolava tentando manter acesso aquele anunciado
prazer.
Ele
me tirou da poltrona, deitou e me fez sentar naquela pica. Eu que pensei que
ela entraria fácil descobri que tinha que ir devagar naquela nova penetração.
Aos poucos estava toda dentro de mim mas Nilson me elevou e mandou eu só
encostar na cabecinha.
-
Marcelo, lubrica a vagina dela novamente.
Agora
eu assistia o Marcelo esticando a língua e lambendo a pica do Nilson. Fui
arriando o corpo lentamente. Senti as mãos de Nilson abaixo da minha bunda. Uma
dela me ergueu e a outra levou a pica na direção da boca do Marcelo.
-
Chupa essa porra direito Marcelo.
Só a
cabeça entrava até sumir na boca do Marcelo, mas percebi que ele fazia sucção,
estava gostando, o babaca. Ficou ali chupando, sem reclamar, um bom tempo.
- Agora
enfia essa pica na buceta da mulher que você tanto ama. – Essa foi a novo e
humilhante ordem de Nilson prontamente acatada por Marcelo.
Ele
me penetrou lentamente até os dedos do Marcelo não terem mais o que pegar.
-
Marcelo. Vai pegar o hidratante lá no banheiro.
Enquanto
Marcelo ia pegar o hidratante ele me deu duas palmadas dizendo que eu não
poderia ficar feliz com o sofrimento do Marcelo. As palmadas ardiam e me
excitavam. Quando Marcelo voltava o Nilson ergueu o corpo e me sustentando
literalmente pelos seios com meus bicos aprisionados entre o indicador e
polegar passou a bobear cada vez mais rápido e eu, desnorteada, gozava
novamente e intensamente.
Quando
o gozo retirou minhas últimas energias tentei deitar nas costas de Nilson mas ele
empurrou minhas costas para a frente e sem forças deitei sobre suas pernas.
Ele
pegou o hidratante e começou a hidratar meu cuzinho externamente. Logo seus
dedos entravam levando hidratante para dentro de mim. Meu cuzinho estava sendo
lubrificado, eu sabia porquê e, juro, queria, desta vez e com esse homem,
experimentar.
A
pica dura estava dentro de mim, quieta, parada. Meu cuzinho estava sendo
lubrificado e Marcelo teve que massagear minhas costas. Nilson me ergueu,
voltou a bombear minha vagina exigindo, entre palmadas, que eu rebolasse e
deixou que Marcelo passasse hidratante na frente do meu corpo. Eram dois homens
me tocando e isso estava me deixando louca de tesão tanto que quase não me
contive quando ele me abandonou e mandou o Marcelo me colocar de quatro na
poltrona e abrir bem minha bundinha.
Ele
encheu a entrada do cuzinho com hidratante e se posicionou como quem ia montar
em mim. Senti algo forçando a entrada do meu cuzinho, mas entrou fácil demais.
Era apenas um dedo. Ele foi mudando de dedo e logo era o polegar que entrava e
saia sem esforços maiores.
Mais
uma vez ele colocou grande quantidade de hidratante e eu adivinhei que ele ia
entrar. O medo me fez contrair o ânus e levei quatro palmadas por isso. Com a
bundinha ardida resolvi relaxar e ele forçou até que eu senti que o ânus estava
cedendo e algo se alojou dentro de mim e ficou ali quietinho alojado.
-
Hidrata bem os seios dela, Marcelo.
As
mãos trêmulas do Marcelo me deram a certeza de que o olhar preocupado dele era
sincero. Mas aquela distração foi providencial. Senti meu cuzinho começar a
piscar na medida em que a enormidade do Nilson ia ganhando terreno dentro de
mim. Ele ia lento. Ele parava. Ele voltava atrás. Voltava a penetrar e me senti
realizada quando senti seus pelos em minhas nádegas. Eu tinha conseguido dar ao
meu macho tudo que ele desejava.
A
partir dali ele passou a foder meu cuzinho enquanto eu rebolava na pica dele e
o Marcelo hidratava meus seios. Parecia que eu estava literalmente sendo
cavalgada.
-
Marcelo. Agora hidrata o grelinho dela muito bem hidratado.
Não
prestou. Os dedos do Marcelo friccionando rapidamente meu grelinho e aquele
homem fodendo meu cuzinho me fizeram explodir num gozo que parecia interminável
e estava esgotando minhas últimas forças.
Perdi
as forças nas pernas e precisei do amparo de Nilson que parecia incansável. Só
então me dei conta que ele ainda não gozara. Logo ele penetrou profundamente,
parou por um instante e me perguntou:
-
Você prefere leite no cuzinho ou vai me dar o prazer de me beber todinho?
Ele
queria ser bebido, eu notei e não me fiz de rogada.
Sentada,
com o cuzinho ardendo, com as nádegas ardendo, com a vagina assada, tomei na
boca aquela preciosidade que tanto me dera prazer e ainda trabalhei por uns
cinco minutos até vê-lo explodir com um prazer que seus olhos demonstravam ser
intenso.
Ele
jorrava e eu, feliz, ia engolindo jato por jato até que passou a ser apenas
gotas. Ele se afastou um pouco, massageou a pica mais um pouco e meu deu suas
últimas gotas pedindo que aquela eu não engolisse de imediato que ele queria
ver seu leite em minha língua.
Suguei
forte sem engolir e ele saiu da minha boca já dando uma nova ordem ao Marcelo.
- Vá
beijar a boca da mulher que você tanto ama e que é só minha. Vai sentir o gosto
de outro macho na mulher que você perdeu para mim.
Marcelo
não pensou duas vezes e me surpreendeu com um beijo apaixonado e não retribuído
na paixão, mas sem dúvida um beijo de língua. Fiz questão de espalhar na língua
daquele idiota todo o leite do Nilson que ainda restava em minha boca.
Assim
que Marcelo acabou de me beijar saiu correndo porta a fora chorando enquanto Nilson
me tomava no colo e me levava para o mais delicioso banho da minha vida. Não
demorou muito lá estava eu embasbacada e gozando com ele, agora a sós.
É
claro que o Nilson me pôs muitos chifres, trouxe outras mulheres para trepar
conosco e hoje ainda, mesmo já casada, sou eu quem sou convidada para ir trepar
com ele e uma de suas namoradinhas. Mas meu marido já sabe e logo logo sou eu
quem vai convidar o Nilson para vir trepar com agente, deixa só o maridão
vacilar. Afinal, que eu sou vingativa vocês já sabem e o Nilson sabe castigar
como ninguém.
.......................
Borges C. (Toca de Lobo)
O Contador de Contos
LINK PATROCINADO: Livros Eletrônicos de Borges C.
A Mansão dos Lord
As Grutas de Spar