Curioso fui ao quarto e eles dormiam em conchinha com uma das mãos, de um Zé Cícero roncador, acariciando os seios de minha Verinha... |
Fomos, recém-casados, para a casa de uma tia do meu pai e em menos de 15 dias estávamos morando na zona sul num apartamento mobiliado com a nossa cara jovem e descompromissada – como faltavam detalhes nas miudezas mais obrigatórias como xícaras, por exemplo – não lembramos de comprar nenhuma e só sentimos falta na primeira manhã quando quisemos tomar um café. Faltou xícara, pano de prato, filtro de papel e nossa vida virou uma aventura rotineira.
A maior ajuda que tivemos foi de um cearense, como nós, que trabalhava comigo. José Cícero – nome dado em homenagem ao Padre Cícero, era divorciado, tinha uns 40 anos, tempo sobrando e passou a ser nosso cicerone na nova vida. Como para nós era novo o casamento, a cidade, o meu emprego, a vida conjugal, a diversão noturna, o relacionamento e tudo mais adotamos Zé Cícero como nosso tutor e ele se mostrou um grande amigo.
A dedicação e amizade dele era tanta que nós tínhamos uma folga semanal por conta de nossa carga horária. Folgávamos em dias diferentes e ele preenchia os dias de Vera que se sentia solitária enquanto trabalhávamos.
Foi na companhia dele que Vera conheceu muitas praias – detesto praia – os shoppings e até das comprar da semana nos supermercados eu escapava. Zé Cícero sentia falta da vida que tinha em família e Vera adorava minha ausência nestes passeios porque eu sempre ficava mal-humorado na maioria destes lugares.
Nunca fui ciumento nem via qualquer motivo para isso afinal nossa vida sexual era tão deliciosa e intensa que eu sabia que não sobrava espaço nesta área para homem nenhum junto a minha Vera. E eu estava certo! Podem apostar.
Mas tudo muda, e como muda. Um dia tive que fazer um trabalho externo e fui dispensado para ir para casa após concluir o trabalho que terminou muito mais cedo do que se esperava. Liguei para Vera avisando que estava indo para casa e ela estava na praia com o Zé Cícero pediu que eu pegasse um pacote numa loja próxima ao nosso apartamento que ela havia comprado umas roupas.
Mesmo pegando as roupas cheguei mais cedo que eles e preparei um lanche para nós. A geladeira e nosso bar estavam abastecidos. Tinha todo tipo de bebida, cerveja gelada, queijos e outros frios, desci e comprei alguns pães diferentes.
Eles chegaram com alguns DVDs e ficamos a partir daquele momento rindo, brincando, vendo filme, beliscando e bebendo cerveja. Quando a cerveja acabou fomos para o vinho e acabamos misturando um monte de tipos de bebidas.
Lembrei das compras e disse que queria ver. Eram algumas peças de roupa, biquínis, lingeries.
O conjunto, tipo colegial, de saia rodada e blusa, ficou lindo. Ela experimentara e colocara uma meia ¾ branca, sandália de salto alto e desta vez o Zé Cícero acusou a inveja que pela primeira vez eu percebera em seu olhar. Ele olhava o rosto de Vera que a cada elogio nosso ficava mais e mais enrubescido. Corria o olhar por todo o corpo mas sempre se detinha nos seios de Vera que a transparência da blusa deixara praticamente exposto. Ela demorou um pouco mas quando percebeu acusou o golpe cruzando os braços e saiu com a desculpa de experimentar a outras roupas. Pegou uma calça e um bustiê e voltou linda mais uma vez, mas desta vez muito bem composta, só sua barriga ficara aparente o que era normalíssimo.
Ainda assim o traje anterior e nosso excesso de bebida arrancou elogios diversos e fizemos até um coro idiota: Agora tira! Agora tira!
Ela fugiu com um dos biquínis na mão e voltou praticamente nua coberta por uma quase total ausência de panos. Nosso coro voltou e ela pegou a camisola e o penhoar e se retirou para experimentar mais uma peça de roupa garantindo que se a farra continuasse aquela seria a última.
Não adiantou a reprimenda, o nosso coro voltou forte. Ela estava exuberante mas quando atendendo a nossos apelos tirou o penhoar ficou encantadora literalmente. Zé Cícero perdeu o fôlego e a voz. Seus olhos brilhavam, sua ereção se anunciava escandalosa, sua respiração ficou mais ofegante e só eu, babaca que sou, insistia no coro.
- Paulo! Você por acaso já percebeu que estou totalmente nua por baixo desta camisola?
Ao ouvir esta frase o Zé não se conteve e com a voz aveludada de pura tesão repetiu o coro num pedido de quem implora:
- Agora tira, por favor! Agora tira!
Vera claramente estava me consultando com os olhos e eu dei de ombro. Ela para me provocar baixou apenas as alças e disse rindo mais uma vez enrubescida:
- Olha que se eu levantar as mãos fico totalmente nua!
Zé Cícero, descontrolado, desnorteado, levantou-se e estendeu as mãos para ela.
Novamente o olhos dela me consultaram e resolvi pagar para ver até onde ela ia e mais uma vez dei de ombros e ela imediatamente deu as mãos a ele que foi afastando e levantando as mãos de Vera o que obrigou a ela se aproximar dele enquanto a camisola escorria por seu corpo ficando presa em apenas um de seus seios.
Sem tocar nela Zé foi apenas beijando levemente o rosto dela. Na medida que o rosto se arrepiava e ficava ainda mais estimulado e em pequenos, velozes e trêmulos beijos passou pelos olhos, pelos lábios, pelo pescoço e quando se interrompeu sugando o seio desnudo Vera se entregou. Fez o resto de seu pano cair a seus pés e arrepiada e entre gemidos largou as mãos do Zé passando a acariciar seus cabelos e guiar suas carícias entre um e outro seio com os olhos grudados no meu.
Eu estava extasiado com a cena e me atrevi a dar de ombros mais uma vez e vi minha esposa ajoelhar e em segundos arrancar o cinto, desabotoar as calças e libertar o membro pulsante de nosso amigo tomando-o carinhosamente em sua boca que aos poucos foi perdendo a inibição e passou a se dedicar àquela carícia como se daquilo dependesse sua própria vida. Seus olhos denunciavam a aproximação do orgasmo quando ele derrubou ela – não entendi como – pelo braço do sofá que deixou a pélvis dela em destaque e enquanto ela arreganhava as pernas com a ajuda das mãos ele sem delongas penetrou-a profundamente fazendo explodir um orgasmo mais intenso do que ela conseguia me anunciar:
- Paulinho, estou gozando loucamente. Estou gozando com outro macho na sua frente e isso é uma deliciosa tortura que está fazendo deste o maior, mais delicioso e mais completo gozo que já tive na vida.
É claro que ela gaguejou essas palavras entre gemidos, arrepios, falta de fôlego mas de repente ela deixou um gritinho agudo de puro êxtase e tão logo conseguiu me explicou:
- Querido estou gozando outra vez, tudo outra vez e ainda mais louco. Vou esmagar essa pica dentro de mim...
E perdeu a voz entrando em duradouras convulsões que eu nunca conseguira proporcionar.
Não é que a safada recuperou o fôlego e percebendo minha inexplicável ereção puxou-me pela mão, desnudou minha pica e passou a chupá-la com sofreguidão!
Durou pouco. Endiabrado o Zé deitou-se, tomou o corpo dela sobre o seu e apontou aquela vara grossa para um cuzinho piscante de tanto tesão. Ela, endoidecida e inexperiente, rebolava tanto que a vara penetrou sem piedade até o fundo de sua vagina escapulindo do alvo premeditado.
Zé deixou ela cavalgando e me pediu:
- Lamba e deixe bem lambido esse cuzinho pra mim, seu bichim!
O pior é que lá fui eu, todo animado por um tesão inexplicável que queria ver o cuzinho de Vera arrombado pela primeira vez só pelo castigo por ela esta dando e gozando com outro.
Foi demais para Vera que mais gulosa do que nunca já entrou em frenesi talvez antecipando a curra em sua mente pecaminosa. Zé travou seu corpo no alto, segurou firme a cabeçorra na entrada do ânus que eu lambia e Vera com leves estremecimentos corporais foi deixando seu peso agir e anunciou o fim daquela virgindade num gritinho alegre. Eu estava lambendo aquela mistura de cu vencido e pica triunfante e ainda assim percebi alegria naquele grito que foi entusiasmando aos poucos o corpo de Vera que ia rapidamente engolindo aquilo tudo e me expulsando de minha tarefa. Quando olhei os profundamente nos olhos dela estávamos os dois com lágrimas nos olhos. Ela por uma mistura de dor e prazer que confessava entre gemidos e eu pela humilhação de ser corno, de ver minha mulher realizada e em delírio com outro homem como eu nunca conseguira, e, principalmente, por estar sentindo um intenso prazer diante de toda aquela humilhação.
Em meio aos gemidos e descrição dos prazeres experimentados Vera solicitou, para minha inexplicável alegria, uma ajuda minha:
- Chupa meu grelinho corninho.
Foi uma ordem seca, seguida por um forte puxão em meus cabelos que guiava minha boca para o seu sexo. Ordem inquestionável, humilhante e deliciosa. Afinal eu participaria do primeiro orgasmo que Vera experimentava pelo cuzinho que se via cruel e velozmente estocado. Minha língua veio completar o êxtase de Vera provocando arrepios em sua pélvis. Mesmo ensandecido pude perceber que o arrepio crescia com seu intenso prazer e se instalava em todo corpo. Ele me arrancou daquele ninho, seios totalmente intumescido, sorriso de prazer pleno, olhar perdido, lábios carentes e retirou de meus lábios toda sua umidade com beijos arrítmicos e apaixonados repetindo entre os beijos um franco “muito obrigado, corninho”.
Em “eternos segundos” gozou e se recuperou. Mas estava cambaleante quando me mandou ficar e dormir na sala. Foi ao banheiro tomar e dar banho em seu mais recente macho, de lá levou ele para o quarto e só quase meia hora depois o casalzinho foi vencido pelo sono. Curioso fui ao quarto e eles dormiam em conchinha com uma das mãos, de um Zé Cícero roncador, acariciando os seios de minha Verinha e ainda mais humilhado e insone voltei pra sala.
Me ajudem: - O que eu faço agora quando eles acordarem? Fizeram sexo toda a noite na minha sala, no meu banheiro e na minha cama e estão dormindo abraçadinhos enquanto eu estou aqui discutindo comigo mesmo, sem conciliar com a paz, nem com o sono e, o que é pior, com dor no saco de tanto tesão não satisfeito louco para possuir minha esposa mesmo agora que ela gozou intensamente com outro homem.
O Carteiro