A Cunhada

Detesto quando encontro um conto sobre cunhada repleto de comentários elogiosos. Esse fetiche me ferrou! Mesmo porque de tanto ler acabamos por achar comum. Afinal sua cunhada pode ser a versão mais velha ou mais nova de sua esposa. E isso acabou sendo tão comum que deixei acontecer e crescer uma paixão desenfreada pela minha cunhada.

Ela é quatro anos mais nova que minha esposa, tão linda e sensual como minha esposa, numa versão, como eu disse, mais novinha! O corpo, eu sabia conhecer inteiro. Seios fartos, durinhos, exuberantes e sensíveis. Cochas grossas, vulva sedenta, provavelmente até os orgasmos são múltiplos como os de minha esposa.
Achando natural aquela sede pela água proibida não resisti quando fui pegar uma ferramenta emprestada com meu cunhado e encontrei a irmã de minha esposa com aquele vestidinho leve e largo, de alças finas e transparente quando contra a luz. Resolvi esperar meu cunhado mesmo sendo avisado que ele ia demorar bastante. Ela arrumava a sala e o sol me permitiu perceber que ela estava totalmente nua por baixo daquele vestidinho curto, de decote generoso e lindo. Quando ela se abaixava eu quase conseguia ver seus seios. Eu estava excitado... e na inconsequência de minha excitação me aproximei por trás sorrateiramente e roubei um beijo daquela boca, deixando minha mão invadir suas intimidades. Ela de olhos fechados se deixou beijar e repentinamente assustada me afasta e começa a falar:
- Para Paulo, o Celso... e cala-se furiosa e enrubescida.
Paulo é o nome do marido dela e ela por um momento pensou que a intimidade lhe fora proporcionada pelo marido e se afastou para preveni-lo de minha presença.
Mas eu me deixara enlouquecer pela libido, pelo tesão, pela paixão antiga e investi novamente tentando roubar mais um beijo, colando meu corpo ao dela, deixando ela sentir minha ereção enquanto minhas mãos erguendo seu vestido apertava suas nádegas colando-a ainda mais em mim.
Foi um tapa e escorraçado aos gritos me vi obrigado a reconhecer meu erro e sair dali cabisbaixo.
Uns quinze dias depois nos encontramos em um aniversário, ela e Paulo e eu com minha esposa e tudo pareceu muito tranquilo. Felizmente ela não comentara nada com o marido. Será que era uma nova chance que ela estava me dando. Por vezes deixamos a cabeça errada raciocinar.
Todos na mesma mesa, tirei ela para dançar e ela, a contragosto, aceitou. Assim que nossos corpos se uniram ela me preveniu:
- Olha lá o que você vai aprontar a família está toda aqui...
No dia seguinte fiquei na esquina oposta e quando meu cunhado saiu para o trabalho entrei sorrateiramente na casa. Rondei em busca da cunhada e meu coração disparou quando ouvi seu cantarolar no chuveiro. Agora estava tudo certo, só nós dois, sem testemunhas, sem familiares para atrapalhar.
Ela deixara a porta aberta, tirei minha roupa, entrei em silêncio no banheiro e já nu e ereto entrei no box surpreendendo a minha amada.
Que merda! Eu não entendera nada! Fui mais uma vez escorraçado aos gritos e tapas com ela chorando copiosamente. E mais uma vez estava errado!
O tempo passou e mais uma vez parecia estar tudo normal. Era verão e cheguei mais cedo em casa, louco para entrar na piscina. Eu soara tudo que podia naquela tarde. Procurei pela esposa. Não estava em nenhum cômodo. Como era sexta-feira ela provavelmente estava no salão se preparando para o fim de semana.
Coloquei meu calção e de dois em dois degraus cheguei ao terraço pronto para um mergulho. Um barulho chamou minha atenção. Antes de entrar na piscina fui na área da churrasqueira.
Minha esposa estava nua debruçada sobre o braço da poltrona. Gozava como louca em seus múltiplos orgasmos. Meu cunhado com uma pica maior e bem mais grossa que a minha bombava forte e veloz a buceta de minha esposa falando baixinho:
- Você vai contar a ele que agora ele é meu corninho, vai?
- Vai dizer o quanto eu sou mais gostoso que ele, vai?
E a tudo que ele perguntava ela gemia um sim e repetia sua palavras com o meu nome na frente:
- O Celso vai saber que é seu corninho.
- O Celso vai saber que você é muito melhor que ele.
Fiquei ali, excitado olhando aquela cena. Mas não consegui conter as lágrimas quando ela disse:
- Vou contar pro Celso que dei a virgindade do meu cuzinho pra você, você quer?



O Carteiro