Meu Melhor Vício!

Claro que não quis comemorar meu aniversário de 40 anos e pedi ao meu marido de presente uma reforma com pintura interna da casa. Quem sabe mudar a cor das paredes mudaria também a cor de nossa vida tão monótona.
Saibam que funcionou. Seu Joel, um faz tudo que já fizera outras manutenções na casa, foi contratado e garantiu que tudo ficaria pronto em uma semana se pudesse trazer seu filho como ajudante.
O preço ficava um pouco mais salgado mas a velocidade compensava e topamos. Ia ser uma semana daquelas. Joel e Paulo chegavam cedo e eu tinha que sair da cama junto com Inácio. Ele ia para o trabalho às 6h30 e eu preparava o ambiente para reduzir o volume de poeira e facilitar sua remoção.
As 7h em ponto os homens chegavam já com todo gás e era poeira e barulhos infernais durante todo dia. Às 17h em ponto paravam e seu Joel ia embora. Paulo ficava um pouco mais limpando o grosso e deixando a casa habitável até o dia seguinte. Às 18h eu ficava finalmente sozinha até a chegada de Inácio que acontecia por volta da 8hs da noite.
Daí até às 6hs da manhã seguinte eu voltava a minha rotina dos últimos 18 anos de casada. Mas na quarta-feira... Foi na quarta-feira que tudo começou a mudar.
Estava ajudando ao Paulo na limpeza e preparação dos serviços do dia seguinte quando ele começou com uma conversa estranha:
- Seu Inácio é que é feliz e não sabe!
- Hein!
- Não é qualquer um que tem uma mulher assim madura, que enche com qualidade uma cama. Eu saio daqui louco para chegar às 7hs da manhã seguinte para poder revê-la!
- Não estou entendendo Paulo!
Falei séria e já num tom defensivo e de censura. Ora veja! Um garoto de menos de 20 anos com essa conversa pra cima de mim! O que ele pensa que eu sou? Uma dessas periguetes que ele pega e come numa rapidinha. Tinha que impor respeito!
Ele abaixou os olhos com a minha reprimenda – era um garoto respeitador, devo ter-me equivocado...
Mas quando ele levantou apenas os olhos para mim, com a cabeça ainda baixa, parecia uma criança apaixonada pela professorinha pedindo desculpas por ter falado demais. Perdido. Cabisbaixo e com os olhos brilhando e lacrimejantes.
- Eu tenho idade para ser sua mãe!
Falei sério mas já contemporizado, não queria constrange-lo nem perde-lo naquele momento – a pintura nem começara!
- Desculpe... Mas acho que me apaixonei por você... Minha vontade é contar como passo as noites sem dormir desde segunda-feira.
- Contar o que menino!
Falei rindo tentando desanuviar a situação e esse foi meu erro.
Paulo se aproximou, cabisbaixo, lentamente, um pedido no olhar preso ao meu e completou:
- Contar... Contar todas as fantasias...
Ficou calado algum tempo e...
- Contar como você me dá prazer só de pensar em você, em seu corpo... Pensar em fazê-la desmaiar de prazer comigo! Pronto. Falei!
Pensei em recuar, ele estava cada vez mais perto. Mas não, eu não podia demonstrar nem medo... Nem o abalo que meu corpo, a minha revelia, estava experimentando. Quanto tentei falar me traí.
- Vo... Você... Você tem idade para... Para ser meu filho!
Ele estava diante de mim e fez uma só pergunta me dando oportunidade de pensar bem na resposta.
- Você resistiria a um beijo meu, mamãe?
Junto das palavras sua mão pegou de surpresa, mas sem pressa nem violência, a minha nuca e puxou meus lábios para junto dos dele e ficou beijando meus lábios até conseguir penetrar com sua língua em minha boca literalmente me roubando um beijo que pareceu que seria eterno.
Tentei fugir, escapulir daquela armadilha mas o corpo dele foi se colando ao meu, seu outro braço envolveu meu corpo num abraço forte. Eu pude sentir o pulsar de seu pênis próximo a minha virilha. Meu corpo respondia liberando toda a libido adormecida e eu perdia o controle sobre mim mesma.
Foi uma mulher trêmula, ansiosa por sexo, com a face arrepiada e enrubescida que ficou abandonada no meio da sala vendo aquele menino ir embora correndo de sua casa.
A noite, apesar da culpa que o beijo produzia em mim, apesar de saber que era reflexo do tesão provocado por aquele menino, busquei meu marido que descartou qualquer chance de me ver saciada. Inácio simplesmente me deu as costas e roncava em menos de cinco minutos.
Ouvir o ronco de meu marido com o corpo em brasa, sedenta por sexo, abalou minhas estruturas. Eu não conseguiria encarar aquele menino como meu tesão tão exacerbado. Fui para um banho e busquei me satisfazer. Mas destino é destino e Inácio invade o banheiro com uma diarreia repentina que empesteia de intenso fedor o ambiente tirando de cena qualquer hipótese de sucesso posterior para minha masturbação. Derrotada fui dormir.
Acordei tarde naquele dia e, displicente, fui direto ao banheiro. Eu estava só de calcinha e uma blusa curtinha e sem sutiã. Acho mesmo que ainda estava dormindo e só levantei porque era inevitável ir ao banheiro. Nem fechei a porta.
Estou levantando a calcinha quando dou de cara com Paulo estupefato admirando a cena. Eu de calcinha no meio das pernas, blusa curta e larga, seios soltos e ele só de short e sem camisa, expondo um corpo malhado e tão másculo como o volume do pênis que se pronunciava ereto querendo escapar do short.
Me recomponho, volto correndo ao quarto e para minha sorte ele não me segue. Meu corpo se revolucionou de tal forma que era capaz de ao invés de fugir eu pular em cima daquele menino.
Tentando demonstrar naturalidade me arrumo e vou servir o café ao seu Joel e ao “Paulinho” como de hábito. O menino disfarça como pode mas não consegue conter nem sua ereção nem seus olhares pecaminosos.
Eu só pensava no Inácio me culpando pela intensa lubrificação de minha vagina. E pensar no Inácio foi me dando raiva dele e uma certa aceitação pelo meu estado de excitação. Ele fugira da batalha que eu mais precisei na vida!
Seu Joel acabou o café, levantou-se e exortou o filho para comer mais rápido e voltar ao batente. Mal ele saiu da cozinha o menino também se levantou, juntou a louça, depositou na pia onde eu já iniciara a lavagem da louça usada na noite anterior.
Eu me senti aliviada mas ele volta do meio do caminho, me abraça por trás, prende um de meus seios com uma das mãos e com a outra vira meu rosto em direção ao dele e me dá um beijo irrecusável de tão carinhoso. Eu me sinto derreter por dentro. Demoro a recuperar a razão e quando penso em reagir percebo que já estou sozinha na cozinha.
Nessa manhã de quinta-feira recebo, sem conseguir me esquivar e retribuindo a altura, mais três beijos do menino. Mas a tarde me reservava a melhor das surpresas.
Seu Joel por volta das 3hs da tarde me pediu dinheiro para comprar as tintas como já estava combinado. Assim que eu dei ele se despediu e saiu sendo seguido por aquele menino endiabrado.
Seu Joel cruzou a porta, o menino se despediu, fechou e trancou a porta vindo em minha direção tirando o short e ficando totalmente nu.
Quis reagir, falar alguma coisa, fugir. Faltava pernas e sobrava encantamento ao ver aquela pica ir se enrijecendo enquanto ele caminhava em minha direção.
Ele parou a poucos centímetros de mim invadindo meu interior com o seu olhar e seguro de si aproximou os lábios do meu e eu me entreguei naquele beijo que me fez ficar trêmula e pronta para um orgasmo, Eu estava vencida e depois de alguns beijos, lambidas e mordiscagens ele coloca a mão no alto de minha cabeça e eu aceito, como uma puta gulosa, o comando e me ajoelho tomando para mim a incumbência de fazer aquele menino gozar com a prática que tenho de terminar rápido com o sexo com o meu marido.
Nós nos conhecemos tão bem que somos profissionais em dar ao outro o maior prazer possível no mais curto espaço de tempo. Essa ia ser a minha fuga. Só assim eu escaparia de cometer uma loucura com aquele menino. Ia fazê-lo gozar como nunca na minha boca.
Quando dei por mim estava sendo vitoriosa, só que, enquanto chupava e masturbava aquele menino eu estivera me tocando, já gozara duas vezes e estava querendo mais, muito mais. Eu tentei sugar e engolir todo aquele suco mas o primeiro jato me surpreendera e batera em meu nariz.
Depois de deixar aquela pica bem limpa ele me ergue, colhe em sua língua a própria porra e me oferece. Que beijo delicioso!
Envolvida pelo beijo, pela carícias e pelo abraço daquele menino me vi caindo no sofá e agora ele não mais beijava minha boca, beijava meu corpo inteiro que ele desnudava com maestria e como uma louca gozei quando senti ele me dar um beijo de língua em toda a vulva – que loucura. Eu gozava e queria mais. Já não tinha fôlego mas desejava aquele menino todo dentro de mim. Ia ensinar a ele como se trata uma mulher da minha idade – 40 anos!
Lembrar de minha idade vendo aquele rostinho maroto realizado por estar me chupando o grelinho me fez explodir outra vez de prazer. Bem nessa hora ele se levanta e me penetra sem qualquer aviso prévio me levando a urrar num orgasmos quase que simultâneo ao que a língua dele me proporcionara.
Eu estava sem forças, arrepiada, extasiada quando ele, sem qualquer dificuldade, me virou e passou a me possuir de costas para ele. A posição facilitou seus movimentos que eram agora mais velozes, mais profundos e mais deliciosos. Ele aperta com o polegar meu cuzinho e eu protesto, nunca gostei de sexo anal.
Quanto mais eu protesto mais ele se agita e agora ele está tentando enfiar o dedo no meu cu. Meu corpo se agita, tento fugir mas isso me faz rebolar ainda mais naquela vara que me castiga. Quando volto a resmungar mandando ele tirar o dedo ele começa a me xingar e dar palmadas.
O dedo vai invadindo meu cuzinho virgem. Sou tratada de minha puta, minha vadia, coroa gostosa. Sou jurada: - Você hoje vai ser minha galinha! Isso sempre foi repugnante para mim mas está tendo um efeito inverso, afrodisíaco.
Estou gemendo feito uma puta. Estou, quando tenho fôlego, dando gritinhos sem me incomodar com a vizinhança. Estou com meu cuzinho piscando o que facilita a entrada daquele polegar inteiro que passa a se movimentar dentro de mim e gozo aos gritinhos:
- Ai não! No cu não! Tira o dedinho!
Paulinho para dentro de mim, estanca! Tira o dedo. Me mantem presa naquela posição sem permitir qualquer movimento ao meu corpo que estava pronto para um orgasmo que se intensificara ao extremo e agora queria acontecer.
Estou desnorteada:
- Não! Não para! Mexe! Me faz gozar outra vez! Goza comigo Paulinho!
- Só se você me pedir o dedinho de volta!
Ele continua me castigando. Só sinto sua pica pulsar parada dentro de mim. Estou presa por aquele menino forte. Não consigo me movimentar. Preciso daquele gozo. Peço! Imploro! Estou chorando e ele insiste:
- Pede o dedinho de volta!
A cada frase recebo uma palmada que ainda mais me enlouquece de tanto tesão. Meu grelinho quer estourar. Meus seios não têm mais o que intumescer, as auréolas sumiram é só um enorme bico. Duros. Sensíveis aos leves e ocasionais toques das mãos de Paulinho que a cada frase me da mais uma palmada. Minha bundinha está ardendo eu eu estou adorando e querendo ainda mais aquela tortura.
Desvairada me rendo pedindo, implorando aos gritos:
- Me enfia esse dedão no cu. Me arromba com ele. Me faz gozar!
Não adiantou!
- Vai me dar esse cuzinho? Ele vai ser só meu?
- Dou! Eu dou! Ele é todo seu, só seu! Toda vez que você quiser eu dou!
- Agora me faz gozar seu puto! Arromba minha bucetinha. Enfia o dedão no meu cu. Mas me deixa, por favor, me deixa gozar!
O dedão entra alucinado dentro de mim, começo a gozar só com ele se mexendo dentro de mim e só então, no auge deste louco orgasmos é que Paulinho volta a carga total dentro de mim e pela primeira vez na vida me sinto desfalecer de prazer, Um intenso, inexplicável e nunca experimentado orgasmo.
O pior veio depois. Paulinho arrombou deliciosamente meu cuzinho e antes do meu marido chegar me pediu R$ 50,00 e deixou claro que eu poderia tê-lo sempre que quisesse, mas teria que pagar sempre o mesmo valor, meu cuzinho mais R$ 50,00.
Já não sei mais o que fazer para continuar roubando meu marido sem deixar ele notar, mas toda semana o Paulinho me visita no mínimo duas vezes. Nunca pensei que ia sustentar macho aos 40 anos. Mas ele... ele é simplesmente delicioso e viciante!



O Carteiro