Meu Cunhado

Porque será que tantas de nós sofremos assédios dos cunhados? Vivo me perguntando isso? Eu só tenho um, ele é muito discreto, nunca falou nada fora do contexto, mas sinto um enorme desejo em seu olhar sempre que não existem outras pessoas entre nós. Mas se mantém contido, calado e é um cunhado em tudo exemplar. Bom marido, apaixonado por minha irmã, nunca brigaram (pelo menos que se saiba), pai amoroso de um casal de filhos e, ao que tudo indica, fiel!
Eu nunca me senti assediada mas sou auxiliar de enfermagem e as histórias que ouço são de arrepiar. O que é pior, quase todos eles conseguem, aos poucos, ter sucesso em suas investidas e ao que parece nenhuma das cunhadas fica arrependida por muito tempo, só nas duas ou três primeiras vezes, depois vira farra mesmo!
Acho que no meu caso, como sou parecida demais com minha irmã e bem mais nova, meu cunhado me vê como se fosse minha irmã na minha idade, isto é, pareço ser aquela namoradinha que o tempo já levou.
Até ontem era assim que eu via esses envolvimentos entre cunhados. Mas hoje... Hoje está tudo tão diferente! Estou feliz, leve, alegre... Me sinto a mais deliciosa mulher deste mundo. Em poucas horas como minha visão de vida e de felicidade mudou.
Não vou resistir, tenho que partilhar isso com o mundo!
Meus sobrinhos viajaram em uma excussão escolar e aproveitando que a piscina de minha irmã ia ficar livre só para mim resolvi bronzear-me.
Minha irmã não entendeu que eu queria sol e solidão e, para me fazer companhia subiu ao terraço comigo e obrigou o marido a nos seguir.
Tomei uma chuverada, dei um mergulho rápido e já ia deitar para tomar um pouco daquele delicioso sol quando meus pais chegaram. Queriam, porque queriam, que fossemos todos ao shopping novo que inaugurara na semana anterior. É claro que eu já percorrera todo o shopping e nada havia lá que valesse a minha exposição solar. Decidida abandonei o grupo e voltei ao terraço. Agora, além da piscina eu teria a casa inteira só para mim.
Minha irmã gritou uma despedida. Eu estava só. Dei início a um ritual que raramente tenho oportunidade de fazer. Tirei o biquíni. A piscina fica bem reservada e nenhum vizinho poderia me ver – eu estava tranquila.
Fui ao banheiro do terraço. Encontrei um aparelho de barba descartável e espuma de barba, para minha surpresa.
Como estamos num início de verão eu estava uma branca azeda e peludíssima. Sentei sobre a toalha e comecei, exposta ao sol, o meu ritual depilativo.
Estava absorta em minha tarefa quando me senti observada e, assustada, olhei ao redor. Meu cunhado estava a três passos de mim, observado absorto aquela inusitada cena e eu nem sei por quanto tempo ela já estava ali. Mas sei que com o susto me cortei e o sangue escorreu.
Meu cunhado sumiu mas quase que imediatamente estava de volta. Estou habituada com curativos, faz parte de minha vida profissional, mas ele não deixou a menor oportunidade para que eu, assustava com tudo aquilo, assumisse o comando.
Ele ainda tinha éter – que hoje já não está no mercado - e a sensação gelada do contado da gaze com éter próxima a minha vagina foi deliciosa como eu não esperava. A surpresa de ter meu cunhado tocando minha vagina, de estar nua e exposta ao lado dele, dele ter presenciado minha tarefa “desmatante”, tudo isso em um mesmo instante, estavam contribuindo para um choque de reações emocionais e sensitivas que me senti tomada por um repentina tesão.
Depois de limpar cuidadosamente meu monte de vênus e estancar meu sangramento ele, sem se deixar interromper, aproveitou minha inércia e enchendo toda área genital de espuma passou a me acariciar com o apelho de barbas descatável.
Eu estava atônita, inerte, mas me vi abrindo as pernas e mudando de posição para facilitar aquela tarefa. Esquecera totalmente que estava nua, com seios expostos, vagina arreganhada e agora me arrepiava enquanto ele levemente removia os pequenos pelos de minha bunda erguida pela perna que eu apoiava em seu ombro.
Não tinha jeito de fugir. Ele agora, terminada sua tarefa, vai se jogar sobre mim e eu não vou ter como dizer não, como negar nada pois estou louca, desnorteada, indefesa e ansiosa para ser possuída pelo macho da minha irmã.
Surpresa, deixo ele erguer meu corpo dando-lhe minhas mãos que as dele, sem palavras, solicitam.
Ele me ergue e inicia, sempre calado, a espalhar meu bronzeador hidratante por toda minha costa. Pegou meus cabelos e ergo com as duas mãos. Quero facilitar a passagem do bronzeador e o acesso daquelas mãos carinhosas e arrebatadoras aos meus seios. Mas elas nem tentam se aproximar deles.
Ele ajoelha, sem qualquer hesitação espalha o creme em minha bunda, em meu rego, em meu ânus, sem qualquer outra carícia, apenas espalhando homogeneamente o creme. Desce para a s minhas pernas. Brinca nos meus pés me deixando quase sem equilíbrio sustentada em um só pé de cada vez.
Francamente, estou sentindo-me encharcada, ansiosa para ter meu sexo tomado por aquela boca ali tão próxima.
As mãos acariciantes sobem pela frente de minhas pernas me arrepiando cada vez que se alojam nas laterais internas e sobem pouco a pouco me alucinando de desejo. Um desejo sexual animalesco que eu nunca experimentara. Eu precisava engolir aquele homem só de short me acariciando toda a pele do corpo.
Me arreganho quando suas mãos se aproximam de minha vagina me entregando totalmente com milha linguagem corporal. Percebo ele aspirar o perfume que se desprende de minha vulva e só isso revolucionam todo meu interior que se contorce em contrações incontáveis provocando leves movimentos genitais.
Sem se deter demasiadamente em nenhuma parte ele passa as minhas ancas, sobre pela minha barriguinha arrepiada, alcança meus seios que lubrifica com o bronzeador sem se importar nem por instantes com o enorme intumescimento de seus bicos, chega ao meu colo, espalha o bronzeador em meu rosto e olhando dentro de mim através de meus olhos se aproxima e aguarda que eu perca meu equilíbrio e compostura. E consegue.
Sem qualquer resquício de culpa, me agarro ao macho de minha irmã, me agarro ao marido dela, e tomo seus lábios com fúria arrancando um delicioso beijo roubado de meu cunhado.
Ele me beija sem me abraçar e aquilo me enlouquece. Me jogo em seu colo me agarrando com as pernas em sua cintura. Ele se desequilibra e apoia meu corpo com seus braços num abraço que aos pouco vai se transformando em carícia.
Imagina que do beijo aos seios ele levou quase meia hora beijando cada centímetro de meu rosto e pescoço. Estou com um tesão insustentável e pela primeira vez, desde a adolescência, experimento um orgasmo só por ter meus seios sugados com maestria. E foi um prazer maior do que o experimentado em muitas de minhas trepadas.
Com calma, paciência e detalhismos ele desce pelo meu corpo com beijos e carícias. Sinto meu grelinho querendo explodir. Implora por lubrificação, sucção, saliva e beijos daquela boca com carícias daquela língua que brinca em meu umbigo me fazendo rir nervosa e escandalosamente. Estou entregue, sequiosa. Quero arrancar os cabelos dele, quero arranhar aquelas costas, quero morder seus lábios, seus dedos, seu pênis que ainda nem vislumbrei e já estou alcançando meu segundo orgasmo com o hálito dele e seus selinhos percorrendo as laterais de minha vagina sem alcança-la diretamente.
Sinto a mesma paixão que minha boca experimentou quando ele me beija o clitóris em plenitude. Já não consigo respira, não contenho meus gemidos, não respondo por meus movimentos, gestos ou palavras. Sinto que ele está me transformando numa puta transtornada e sequiosa. Minhas palavras perdem a compostura da razão. Meu corpo esta numa desconexa cadência de entrega total e me sinto transtornada pela excelência daquele orgasmo que esse homem me proporciona pela terceira vez e deixo meu corpo relaxar para em seguida reagir em um só golpe que quando dou por mim estou engolindo entre meus lábios um Pênis totalmente ereto, macio e delicioso enquanto ofereço minha vulva escancarada se esfregando na cara dele.
Agora ele esta perdendo seu alto controle e pela primeira vez releva seus desejos...
- Me engole rápido e inteiro! Agora!
Saio de cima dele. Ele está deitado sobre minha toalha. Toalha que meu noivo me deu. Lembro do meu noivo. Vejo seu rosto. Parece que ele está ali olhando para nós e me censurando com o olhar e isso mais aumenta o meu tesão e me delicio sentando naquela pica enquanto meu cérebro imagina meu noivo vendo a penetração daquele macho maravilhoso na vagina que meu noivão quer só para si.
Ao fantasiar meu noivo nos observando me tira totalmente da realidade. Cavalgo alucinada aquela deliciosa pica e quando ele me detém no alto e inicia uma vertiginosa investida no meu interior aumenta, para mim a plateia. Agora muitos estão vendo eu me transformar na puta do meu cunhado. Vejo meus sobrinhos, minha irmã e meu noivão me estimulando a gozar com ele. Eu ali total e despudoradamente exposta, cavalgando e sendo arrombada pelo caralho do marido da minha irmã que eu percebo que conquistei, que tomei para mim. Não posso nunca dizer que fui assediada. Eu me ofereci, me entreguei, assediei aquele homem que eu jamais supus que seria o mais delicioso que eu já experimentara.
Não, eu não queria ele exclusivamente para mim. Mas sabia que nunca mais deixaria ele ser fiel a minha irmã. Eu faria qualquer coisa que ele mandasse para poder tê-lo em mim. Eu viciara naquele homem num único dia, numa única trepada e estava desfalecendo no mais espetacular orgasmo experimentado em minha vida. Desabei sobre ele sem forças e me dei conta que não lograra dar a ele o prazer que estava experimentando.
Assim, sem reclamar, aceitei que aquela enorme ferramenta, lubrificada pelo meu bronzeador, assediasse meu cuzinho invicto até aquele dia.
No início foi um grande desconforto. Não senti dor propriamente dita, mas o desconforto era imenso e ele, após instalar a cabeçorra daquela pica dentro do meu cú estava totalmente parado e apenas me acariciava explorando as reações que o prazer de sentir suas mãos tocando todo meu corpo provocava em mim e na minha arrepiada pele e pulsante vagina molhada.
Desesperada de tesão tomei a iniciativa de me movimentar e a cada centímetro de penetração mais e mais o desconforto se minimizada e o desejo de ser arrombada e gozar pelo cú aumentava.
Logo ele estava totalmente dentro de mim e eu com desenvoltura cavalgava aquela tora deliciosa. Quando eu, mais uma vez, me entreguei totalmente ao prazer daquele gozo estupendo, ele passou a dar sinais de que sua ejaculação se anunciava. Eu jamais poderia supor que aquilo poderia ficar ainda mais grosso mas meu Ânus sendo tomado pela primeira vez estava sensível a tudo e pude perceber a pica se avolumar e esparramar o prazer daquele homem dentro de mim.
Mas o que é bom dura pouco. Muito pouco. Estava curtindo – e gozando mais uma vez (e pelo cú) – a capacidade de dar prazer aquele homem insubstituível quando a buzina do carro de meus pais tocou.
Minha irmã foi para seu quarto mostrar as compras ao seu marido e minha mãe tomou coragem e subiu até o terraço e ficou conversando comigo enquanto eu dava mergulhos e sentia aquela porra toda querendo sair de dentro de mim. Nunca desejei tanto ver minha mãe pelas costas.
Agora estou eu aqui maquinando como assediar e ter o marido de minha irmã novamente. Acho até, que para facilitar as coisas, vou dar o fora no sem graça do noivão cornudo que tem muito que aprender com meu cunhadinho.





O Carteiro