OZZI - A Loucura Sedutora!


Logo seus pontos vulneráveis estão sob meu controle. Ou minha língua se infiltra em sua orelha fazendo-a se arrepiar ou passeia ao redor de seu cuzinho fazendo vagina e cu piscarem feito louco. 

OZZI - LOUCURA SEDUTORA!

- Rosanea? - Não! - Ozana? - Não! - Posso te chamar de Ozzi? - Fica bom para você?

- O quê? - Claro que pode! - Então vamos ser Ozzi e Ca ou Ca e Ozzi, ok? - Foi ótimo você ter errado o número deste babaca! - Adorei! - Te conhecer, ora! - Eu sei, eu sei! Mas não vamos perder oportunidade, vamos agendar agora!

- Amanhã! Domingo? - Domingo e segunda são os meus dias da preguiça. - Juro! - Mas adoro a terça-feira, para mim é tão boa como a sexta. - Viu! Já temos algo em comum. - Cedinho, você topa! - Tipo 17 e 30 tá bom? - Onde? - Não, está sempre engarrafado. A Barra é bom prá você! - Mas todo mundo conhece! - Qual quiosque? - Claro que conheço. Lá está ótimo. Às 17 e 30, então? - Vou estar de bermuda, bebendo água de coco, havaiana e sem camisa. - Por que não posso ir sem camisa? - Deixa de ser tola, a roupa, se precisarmos dela, vai estar no carro. - Porque as melhores coisas acontecem quando se está nu!

- Quantos aninhos você tem? - 12? - Então vamos combinar, tudo vale entre nós, menos a hipocrisia, valeu?

- Até terça e não deixe de ligar para o babaca. - Estou rindo de você ter desistido de ligar pra ele. Afinal ele não fez nada! - Se é por ele não ter feito nada você está certíssima, não ligue mesmo. - Um beijo... Não, distribua uns trezentos beijos por todo seu corpo!

Foi assim que tudo aconteceu. Uma ligação maluca caiu no meu celular. Não sei o nome dela, é muito diferente do usual. Decidimos que vou chamá-la de Ozzi e ela vai me chamar de Ca. Marcamos numa terça-feira, num quiosque da barra e às 17:30hs lá estava eu tirando a roupa na Sernambetiba, colocando meu bermudão, trocando os sapatos sociais pelas minhas havaianas e seguindo para o quiosque já pensando na água de coco geladinha.

Assim que cheguei me arrependi de ter marcado um encontro ali. Na mesa ao lado uma linda balzaquiana, morena, sorriso largo, vestido leve e curto de algodão, solto no corpo, com leves estampas amareladas que contrastavam com a cor da pele dela. Mas impressionante mesmo era o seu sorriso franco, sensual e simpático. Um sorriso aberto e convidativo. Eu estava esperando alguém mas não resisti, cumprimentei a dama, sentei de frente para ela. Não estiquei o assunto em respeito à Ozzi. Mesmo sem conhecê-la eu tinha ali um compromisso com ela. Por mais safado que seja um homem deve respeitar sua acompanhante inclusive na ausência.

A morena não devia estar esperando por ninguém e ficou puxando conversa. Perguntas e mais perguntas respondidas por monossílabos. Ela me deu então um ultimato: perguntou diretamente se eu era comprometido e se estava esperando alguém. Respondi francamente:

- Não, eu não sou comprometido, mas marquei encontro aqui com uma pessoa e vou respeitá-la mesmo em sua ausência. Não vai pegar bem ela chegar e me ver conversando com você mesmo que não seja um flerte, concorda?

A resposta da morena foi inesperada e me deixou totalmente sem ação. - Ca, você fica mais lindo e delicioso a cada instante desta nossa breve relação. Eu sou a Ozzi!

Estupefato, fiquei sem palavras. Tentei me recuperar enquanto aquele mulherão se levantava e tomava a iniciativa de sentar ao meu lado com um sorriso ainda mais delicioso e um brilho sacana no olhar. Antes de sentar ainda encostou-se ao meu ouvido sussurrando: - Você é delicioso!

Do ouvido Ozzi, já sentada, pulou direto para minha boca. Que beijo delicioso e envolvente. Há muito eu não sentia uma ereção logo no primeiro beijo. Há muito meu coração não acelerava em um primeiro encontro. Aquela mulher tinha algo de especial.

Ficamos olhando a praia e conversando trivialidades. Logo estávamos sentados na areia trocando carícias que só pioravam minha situação, ou melhor, minha ereção, minha necessidade de possuir aquela mulher maravilhosa que me encantava a cada momento mais. Deitamos na areia, mas não havia grandes privacidades e nós estávamos nos engalfinhando, tentando um entrar dentro do outro com toda aquela roupa para atrapalhar. Ela já gemia e eu já respirava descompassadamente. Resolvemos sair dali. Em instantes estávamos no carro sem rumo. Sem rumo não, buscando um rumo - o primeiro motel que surgisse a nossa frente. E logo estávamos estacionando. Ela mesma desceu o portão da garagem do quarto e juntos entramos no quarto com ela no meu colo - eterno romântico.

Com aquela mulher nada era previsível. Coloquei no chão já diante da cama e ela me empurrou me fazendo cair sentado, pegou uma toalha e correu para o chuveiro me proibindo de segui-la. Respeitei e fiquei batendo a areia da cama. Meu carro devia estar "encharcado" de areia.

Ela voltou do banho, cabelos molhados e o mesmo lindo vestido. Subiu na cama e aproveitou a música sensual para me presentear com um strip tease que parecia ser profissional. Caiu o vestido aos seus pés e ela chutou o pano direto no meu rosto. Fiquei cheirando o tecido esperando ela se livrar daquele sutiã. Estava ansioso para ver os seios daquela balzaquiana nus. E valeu a pena esperar. O sutiã veio fazer companhia ao vestido e os seios dela, lindos, balançando ao som da música iam intumescendo apenas acariciado pelos meus olhares. Aos poucos as aréolas iam desaparecendo e os bicos dos seios crescendo e endurecendo. Ela estava tão encantada quanto eu e, talvez por isso, em raras oportunidades me virava as costas. Mas era um belo espetáculo quando girava o corpo em torno de si mesma sobre a cama.

A calcinha saiu deslizando por sobre a pele das coxas morenas e grossas. Estava revelada aquela vulva depilada. Um corte perfeito de onde se insinuava um leve ponto rosado. Seu grelinho intumescido se apresentava a mim. Ele demonstrava desejar carícias. Ela se vira de costas e me apresenta, sem panos, aquela bunda perfeita, no formato que mais me enlouquece. Gira outra vez e se deixa cair deitada. Assustado vou em seu socorro e sou capturado por aqueles braços que guiam meu corpo, meu rosto para mais um delicioso beijo. Ela me beija e se ergue. Sai da cama. Cola seu corpo ao meu e dançando comigo me leva ao banheiro me jogando para dentro do box abrindo o chuveiro direto sobre mim. O jato de água fria me assusta e em poucos momentos a água já está deliciosamente morna. Ozzi já lavou meus cabelos, está lavando minhas costas e logo sinto suas carícias em minha bunda. Que delícia.

No banho meu pênis consegue ficar ainda mais ereto e ela me vira de frente e parece nem ligar para ele. Lava meu peito, descendo chega às minhas coxas. Lava meu saco encolhido pelo enorme tesão e sem tocar na pica desce até meus pés. Estou entregue ao prazer e fecho os olhos para melhor sentir cada carícia. Sinto, de surpresa, minha pica aprisionada numa boca ardente que me promete carícias avassaladoras. E cumpre a promessa me levando a uma explosão de gozo sem precedentes. Sinto os jatos de porra jorrarem como se estivessem numa prova de salto à distância. E se sucedem num volume que parece ser interminável.

Ela se mantém sugando-me. Nenhuma gota me resta e é ai que ela mais se dedica. A pica amolece, vai se reduzindo e ela se esmerando e se envolvendo de tal forma que como mágica nova ereção se apresenta. Inicialmente acanhada, lenta ela toma força e recupera todo esplendor da ereção anterior. Só então ela joga um roupão e puxando pela pica me leva para cama onde com mais um forte empurrão me lança. E como um raio cai sobre mim me beijando a boca e engolindo-me inteiro no interior de sua vagina totalmente lubrificada. Ela cavalga como louca, parece estar galopando em alta velocidade. Minha pica reage e engrossa. Penso que vou gozar! Nada, é só tesão e sito toda a extensão daquela vagina espetada em mim, sinto cada contração, a dificuldade de penetração aumenta e se anuncia o primeiro orgasmo daquela fêmea rara. Ela explode sobre mim, perde o compasso, se desespera, grita e geme como louca e deixa-se cair sobre meu corpo, extenuada.

Era a minha vez. Aquilo não ia ficar barato. Jogo ela para o lado, semi desfalecida e da boca alcanço todo seu corpo com beijos e leves chupadas. Ela se debate. Tenta assumir o comando, determinar os caminhos de meus lábios, mas desta vez sou eu quem dá as cartas e a morena enlouquece um pouco mais a cada instante. Logo seus pontos vulneráveis estão sob meu controle. Ou minha língua se infiltra em sua orelha fazendo-a se arrepiar ou passeia ao redor de seu cuzinho fazendo vagina e cu piscarem feito louco. Só que quando pela primeira vez tomo em meu domínio aquele pontinho róseo que clamava por mim e em retribuição eu havia relegado ao esquecimento, Ozzi uiva, rosna sem fôlego, trepida na cama em pequenas convulsões descontroladas. Eu fico ali castigando a morena e ela goza pela segunda e pela terceira vez sem que eu abandone o pontinho que agora até parece a ponta de um grosso lápis vermelho de tão duro e rubro.

Quando abandono o pontinho é para virá-la de costas para mim, fazendo-a ajoelhar-se e penetrando-a veloz e violentamente. Ela parece estar em transe e pela quarta vez goza intensamente. Seu corpo tenta relaxar, cair na cama. Sustento seu peso e da velocidade vou à lentidão máxima a fazendo sentir cada milímetro da pica que lhe penetra sendo agarrada por suas contrações vaginais. Aos poucos ela se aproxima de seu quinto orgasmo e quando ele é tido como certo por ela, quando ela já se permite grunhir de tesão saio de dentro dela, viro ela de frente para mim. Vejo sua expressão que mistura tesão e ódio. Ela reclama penetração. Beijo-lhe os seios, a boca, introduzo a língua, com ela me xingando, em sua orelha. Seu corpo já não tem mais onde arrepiar. Minha boca desce, brinca com os mamilos, com o umbigo, com o grelinho ainda intensamente intumescido, com a vagina e quando alcança seu cuzinho ela libera um suspiro enquanto seu corpo corcoveia.

Assumo a posição e com ela olhando nos meus olhos vou forçando uma penetração naquele botãozinho piscante. Ele cede vagarosamente se expandindo em câmera lenta e ela solta um agudo grito do mais puro tesão quando a pica, vencendo toda sua resistência, consegue introduzir a cabeça inteira dentro dela. 

Ali parado passo a acariciar seu corpo inteiro. Ela não resiste e fricciona o grelo, enfia-se dedos numa ansiosa busca de seu quinto orgasmo. Mas ele só acontece quando, após uma lenta e contínua investida, a pica intera dentro dela se instala. Ela volta a uivar, ela volta a gemer como louca. Ela grita sem pudores. No auge, quando o quinto orgasmo assume seu corpo tirando dela todo e qualquer controle, pernas arreganhadas para o alto, ela praticamente ejacula enorme quantidade de lubrificação. 

Aproveito sua intensa lubrificação natural e vou tirando o pênis e nele espalhando aquele suco com meus dedos. Quando volto a investir contra aquele cuzinho a penetração se mostra a cada estocada mais fácil e logo estou indo mais fundo. Ela alucinada enfia-se dois de seus próprios dedos e fricciona, como quem quer esfolar, o clitóris totalmente rubro e intumescido. Ela já não para de gemer nem de gritar, parece que o gozo se instalou e não se vai. Eu já não estou resistindo àquela deliciosa investida e urrando deixo escapar toda minha porra dentro daquele cu em brasa que me queima e esfola a pica. Ela se retesa, se cala, já nem respira, os olhos parecem que vão soltar e o sorriso mais belo do mundo se instala em seus lábios assim que eles relaxam o ranger de dentes.

Estamos amolecidos, nos abraçamos e ficamos trocando beijinhos até que ela, sem notar, se entrega ao sono dos justos, ressonando, com a cabeça deitada sobre meu peito. A manhã vai nos alcançar ainda abraçados.

Acordamos aos poucos para a realidade, para a vida e, como dois loucos, nos arrumamos e saímos para um novo dia com um futuro bem promissor a nossa frente.