O namorado de minha filha - Final

Que loucura estava eu vivendo. Se alguém me contasse tudo que eu fiz eu ia achar que era a maior piranha do pedaço. Jamais acreditaria que por mais de vinte anos fora esposa fiel ao marido. Mas lá estava eu, ao lado de um homem que eu acabara de conhecer, namorado de minha filha. O que é pior: esse homem me envolvera, me possuíra do jeito que bem entendeu e me fez, em nossa última trepada, acariciar meu marido que dormia entorpecido pela bebida na poltrona da sala.

Agora o que ele queria era impossível. Com beijos e carícias ele me preparara mais uma vez para o sexo. Eu já estava mais uma vez sedenta e ele insistia em me fazer buscar meu marido e praticar sexo com ele ainda com o esperma de outro homem dentro de mim.

As lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, mas estranhamente meu apetite sexual não arrefecia. No imaginário eu via uma única cena: meu marido fazendo o que ele mais gosta: lambendo-me toda. E com isso sorvendo o esperma do Marquinho, meu macho, namorado de minha filha. Saber que Marquinho observava cada instante da cozinha, em meu devaneio, me enchia de prazer.

Minha razão, minha personalidade, meu ego, seja lá o que for me acusava. Estava me sentindo a última das mulheres. Imunda, nojenta, pérfida. E quanto mais eu imaginava a cena e mais me sentia devassa, mais apetite sexual eu sentia. Minha lubrificação se misturava ao esperma de Marquinho e pingava entre minhas pernas trêmulas de desejo. Aquele homem cruel beijava meu rosto, meus lábios e voltava ao meu ouvido implorando o seu prazer que era a quebra total do meu próprio eu. Ele exigia a entrega maior que um ser humano pode dar que é negar-se a si próprio para proporcionar o prazer do outro.

Incrédula me vi caminhando, nua, em direção ao meu marido. Marquinho se aproxima, me abraça por trás, me beija a boca e depois me agradece olhando profundamente nos olhos e diz que vai aumentar a minha coragem. Naquele instante eu ouço duas palmadas ecoando pela sala e o som é tão alto que meu marido para de roncar. Sinto cada dedo dele ardendo em minhas nádegas e um fogo sobre do recôndito mais profundo da minha vagina para meu corpo se espalhando num quase orgasmo. Que prazer indescritível aquelas palmadas que quase acordaram meu marido me proporcionaram! Será que eu queria tanto assim ser punida, castigada...

Estou frente a frente com o homem que eu amo e sempre amei. Meu marido e companheiro ao longo de minha vida. Minhas pernas tremem. Por mim, por ele, por Marquinho; eu preciso daquele momento, daquele sexo louco e despropositado. Ao mesmo tempo em que me falta a coragem o coração está acelerado como nunca. A boca está seca. A respiração falta. As lágrimas descem pelo rosto. A cena me perturba, me agita, se agiganta e, soluçando, me lanço sobre meu marido que acorda assustado.

- O que houve?
- Cadê suas vestes?
- Fala mulher! O que aconteceu?

O caminho era sem volta... Mantive-me em silêncio olhando para o preocupado olhar de meu marido pousado em meus olhos. Fujo deste contato beijando-lhe a boca e sinto meu rosto, meus lábios estremecerem num tremor que descontroladamente vai tomando conta de meu corpo. Lembro as palavras e da presença do meu macho na cozinha. Não dá para voltar, parar ali, desistir.

- Um pesadelo... - me calo novamente.

- Como assim? Um pesadelo!

- Sonhei que o namorado de nossa filha tomou conta do meu corpo e da minha mente. Bolinou-me na frente da minha família sem que ninguém notasse e me fez gozar enquanto beijava minha filha na boca.

- Isso só pode ser sonho mesmo. Para com isso mulher!

Eu chorava em miúdos soluços.

- Depois ele me possuiu e, muito bem dotado, arreganhou minhas entranhas. Trouxe-me no colo para a mesa e diante de você me fez ter prazer pela vagina e por trás. Eu me senti confortável com ele, enorme, me consumindo.

- O descarado deitou-se perto de você e me fez cavalgá-lo enquanto te acariciava e eu gostei e gozei como nunca em minha vida.

- Isso foi sonho, você está chorando por quê?

- Porque acordei sem roupas e louca para fazer sexo. Estou encharcada pelo desejo. Isso é loucura. Estou querendo fazer sexo consigo imaginando que ele nos observa.

- Esse é o seu problema, querida? Pois vou lhe satisfazer. Olha só como eu fiquei só de ouvir teu sonho.

Meu marido, desacanhado como nunca (efeito da bebida?) expôs o piru totalmente duro. Olhou para mim e como se para que eu tomasse coragem puxou decididamente minha cabeça na direção daquele piruzinho. Imaginando a alegria de Marquinho meti inteiro aquilo na boca e fui acariciando com a língua, em pequenas mordidas e vi como ele ainda podia enrijecer.

Meu marido me joga de costas na poltrona e, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, passou a me chupar a vagina. Ele assim ficava totalmente de costas para a cozinha de onde Marquinho, nu, com a enorme pica em riste, se atreveu sair para vir olhar de mais perto.

Foi instantâneo. Eu passei a gozar como louca na boca de meu marido. A sensação enorme de perigo. Meu macho vindo me ver, de perto, tendo prazer com a boca de meu marido e imaginando meu marido chupando, engolindo e gostando do sabor da porra do meu amante foi demais para mim e o orgasmo foi intenso e se alimentava da minha imaginação, dos meus temores, do meu medo e da minha ousadia.

Percebendo meu orgasmo aquiescer meu marido pula para dentro de mim num costumeiro papai mamãe. Estou enlouquecida pelo meu tesão. Principalmente por saber que, da cozinha, meu macho observa tudo e sempre que pode se mostra em plena masturbação.

Rolo para cima do meu marido e, como há anos não fazia, passo a cavalgá-lo, como há pouco fizera na sua frente com outro macho. Começo a tirar sua grossa camisa pólo, já encharcada pelo suor e quando estou no meio do caminho sinto uma mão me interromper. Lívida; paraliso-me. Meu marido ergue meu corpo e intensifica as estocadas enquanto meu macho me beija a boca, encoberto pela temporária venda imposta ao meu marido por sua camisa.

Antes de voltar à cozinha me dá mais uma forte palmada e, é claro, meu marido ouve. Fico desesperada, angustiada e o orgasmo me enlouquecendo. Ainda assim me supero.

- Você ouviu. Era o namorado da nossa filha me dando uma palmada. Palmada que você nunca teve coragem de dar. Vai deixar assim barato? - e me dei outra palmada.

Ele, vedado por sua camisa, não errou o alvo e minha bundinha levou uma palmada deliciosa, cheia de carinho, até barulhenta, mas tão leve, tão apaixonada, que me fez perceber seu amor e meu orgasmo veio livre, cheio de paixão, insuperável, incomparável. Eu estava tendo prazer com o homem que eu amo e esse prazer, diferente do da carne, sublima, completa, realiza.

Já não me importava se o Marquinho estava presente, se ele estava nos observando, nada importava, só aquele momento mágico, meu e dele, as minhas palmadas, cheias de amor, acariciando minhas nádegas e me incentivando a revelar ao meu amado, em murmúrios ao seu ouvido, o quanto eu lhe amava, o quanto ele era o mais especial dos homens. Terminei confessando:

- Pode existir homem melhor de cama, mais gostoso do que você, que consiga até me arrancar um prazer medonho, mas nenhum, nenhum mesmo, será capaz de me realizar, de me envolver neste sentimento que acomoda meu prazer e me sustenta na felicidade. Eu te amo.

Minhas últimas palavras gaguejadas pela falta de fôlego que o prazer me provocava, sufocada pelas lágrimas de felicidade que rolavam pelo meu rosto, interrompidas pelos estertores do prazer foram ditas deliciosa e verdadeiramente. Após a última sílaba me abandonei totalmente nos braços do meu marido, ainda cego e sem fôlego. Tive tempo de ver o Marquinho enxugar suas lágrimas e, já vestido, subir sorrateiramente as escadas me deixando a sós com meu marido.

Era o momento de comemorar nosso amor. Fui à cozinha, me vesti como pude, peguei um vinho gelado, duas taças e fui brindar o amor ao lado do meu marido minutos antes de minha filha, agarrada ao seu namorado, vir se despedir de nós indo-se e levando para sempre consigo o homem mais gostoso e canalha que experimentei na vida, mas não o melhor homem. Este já era meu há muitos anos!

O namorado de minha filha me fez de puta e infiel


Estávamos passando um fim de semana prolongado no nosso sítio e resolvemos fazer um churrasco para a família e uns poucos convidados. Só por volta das cinco horas de uma tarde ensolarada é que minha filha chegou, muito sorridente, com um novo namorado. Ainda tinha comida, mas o churrasco mesmo já havia acabado.

Meu marido foi até a piscina e me comunicou o fato e eu, a contragosto, saí da piscina e fui ajeitar as coisas para minha filha e seu namoradinho.

Namoradinho que nada! Minha filha estava acompanhada e um homem simpático, corpo perfeito, voz forte e, ainda por cima, muito atraente. Fiquei surpresa com a minha reação àquele homem.

Vi os dois na sala e fui me aproximando sem conseguir desviar o olhar daquele exemplar masculino. Quando ela apresentou ao Marquinhos ele não deu nem tempo para que eu esticasse a mão lhe cumprimentando. Abraçou-me com grande entusiasmo, beijou minhas faces e confessou, sem me soltar, que eu era a sogra mais fascinante de sua vida!

Eu estava só de biquíni e aquele abraço me envolvia inteira. Sentia meus seios carinhosamente amassados naquele peito viril sentindo uma das mãos dando quase toda volta no meu corpo. A outra mão, um pouco abaixo da cintura, tocando bastante da parte superior da minha bunda desnuda por não coberta pelo biquíni, forçava pélvis contra pélvis e eu podia sentir sua pica encostada no meu corpo me permitindo perceber a ereção que se desencadeava.

Enquanto minha filha subia as escadas para mudar de roupa, o Marquinhos, descarada e facilmente, rodou meu corpo me abraçando de costas para ele. Manteve o abraço forte só que desta vez uma das mãos estava espalmada, pressionando e acariciando meu seio e a outra pressionava a parte de baixo de meu corpo me fazendo sentir, na bunda, sua pica já ereta. Falou em um sussurro ao meu ouvido que estava cheio de fome. Mudou de ouvido e me disse que eu era o motivo de seu apetite. Virou-me de frente para ele, pegou minha mão, deposito-a sobre seu membro fazendo-a apertá-lo com a sua mão sobre a minha e disse no meu ouvido que eu batera um recorde, ele nunca ficara excitado tão rápido com nenhuma mulher. Na seqüência disse que me comeria ainda naquele dia e que eu iria adorar ser sua sogra e sua puta.

Mais uma vez rodou meu corpo, me colocando de costas para ele, me deu uma forte palmada e, com voz de comando falou: - Agora, minha putinha, vai lá colocar uma comidinha para mim e sua gostosa filha, ela tinha bem a quem puxar. E eu, calada, fui.

Eu mesma não me reconhecia. Estava trêmula, arrepiada, tesuda, excitada, encharcada, submissa, e louca para ser possuída por aquele homem que desrespeitara minha casa, minha família – meu marido e minha filha, e me tratara como uma vagabunda qualquer. Eu fiquei imaginando tudo que eu deveria fazer para colocar aquele homem em seu lugar e ao mesmo tempo em tudo que eu estava desejando fazer.

Distraída com meus pensamentos não percebi que ele se aproximara. Quando notei, ele estava pegando minha mão e forçando-a a segurar sua pica, dizendo que queria me comer ali e agora para em seguida beijar minha boca com sofreguidão sendo plenamente correspondido e tendo sua pica acariciada apesar de sua mão não mais estar sobre a minha. Quando acabou de me beijar, me deixando com as pernas bambas, virou meu corpo – com que facilidade ele fazia aquilo – e deu outra palmada no outro lado de minha bunda recomendando que eu vestisse uma saia senão iam ver os dedos dele marcados na minha deliciosa bunda.

Desta vez olhei para ele fingindo raiva e já pensando em revidar, mas ele me deu outro delicioso beijo e ao acabar prometeu que nem a minha bundinha iria escapar. Saiu da cozinha e subiu aos pulos a escada para encontrar minha filha que lhe chamava.

Fiquei aflita. Nunca sentira tanto tesão. Eu estava ansiosa para trepar com aquele homem. Estava me sentindo uma puta. Mais de vinte anos de casamento sem nem pensar em trair meu marido que eu tanto amava e aquele homem chega, de repente, e esculhamba todos meus alicerces, minhas arquiteturas de casamento, de família... Como eu estava querendo trepar com ele, como estava odiando (e amando) tudo isso.

Lembrei do que ele disse e coloquei a carne no microondas para esquentar e subi correndo para meu quarto para colocar uma saia. Entrei no quarto, abri o guarda-roupa e olhei no espelho as marcas que ele deixara na minha bundinha. Encostei o dedo e senti um arrepio sair da minha buceta e se espalhar no meu corpo. Eu estava doida. Vi-me escolhendo uma saia rodada, tipo estudante, e vesti por sobre o biquíni. Desci correndo para servir o almoço para o casal e ver aquele homem de perto outra vez!

Na cozinha minha filha terminara meu trabalho e os dois estavam comendo. Marquinhos perguntou se podia me falar um segredo sobre o churrasco e minha filha sorrindo (e inocente) disse que sim. Ele, fingindo segredo, levantou-se e veio me ordenar falando sério, mas baixinho em meu ouvido. Tira esse biquíni aqui e agora, quero você sem calcinha enquanto eu estiver aqui. Se não me obedecer vou embora agora. Quando se afastou perguntou a minha filha quem era o churrasqueiro. Ela disse que era o pai e ele rindo disse que eu podia contar a ele o elogio que fizera. Enquanto eu ria, trêmula, dizendo que ele achara maravilhoso como o das mais famosas churrascarias, soltei os laços do biquíni que eram mais alto que a saia e puxei o biquíni por trás para espanto da minha filha. Ela ficou tão espantada que dei uma desculpa para sair correndo dali e disse, ao final, que estaria tomando um banho no meu quarto. Não sei se colou, mas eu tinha que obedecer àquele homem.

Neste momento os amigos saíram praticamente todos juntos, meu marido foi para sala ver televisão, e já tinha bebido tanto que adormeceu rapidamente. A noite caia e eu fui molhar as plantas ao redor da varanda dos fundos. Marquinhos sentou na varanda, próximo a janela, e ficou ora vendo televisão ora conversando com minha filha, que estava na sala e ora olhando descaradamente para mim.

Minha filha me chamou para ver um trecho interessante do repórter e eu encostei-me à janela. Assim que eu encostei-me à bendita – ou maldita – janela a mão do Marquinhos subiu pelo interior das minhas coxas e passaram a acariciar toda a vulva tão deliciosamente que sem perceber escancarei as pernas para facilitar as carícias. Eu tentava manter os comentários sobre a notícia com minha filha enquanto seus dedos entravam por dentro de mim no cu e na buceta e ainda conseguiam dedilhar meu clitóris me enchendo de excitação e de prazer.

As pernas tremiam, o corpo se arrepiava e eu queria mais e mais. Meu marido (dormindo) e minha filha cara a cara comigo só faziam estimular ainda mais a minha libido e toda minha vergonha, meu acanhamento, não existiam naquele delicioso momento. Eu estava quase ofegante. O orgasmo se aproximava. Eles iam notar e veio um desespero enlouquecedor. Eu não queria sair dali. Eu não podia continuar ali.

Veio o intervalo minha filha levantou e veio até a janela dizendo que ia dormir e chamando o Marquinhos. Sem parar de me tocar ele levantou dizendo que ia ficar mais um pouco me fazendo companhia e vendo a TV. Quando ela se aproximou ele deu-lhe um beijo maravilhoso e apaixonado pela janela. Durante o beijo ele se dedicou exclusivamente a minha vagina movendo dois dedos dentro de mim deliciosamente fazendo o orgasmo se anunciar premente. Que loucura! Ele beijando minha filha enquanto fazia sua mãe gozar como adolescente.

Ela me deu um beijinho no rosto e me pediu para não abusar da companhia dele, rindo! Será que ela notara algo! Ela, espreguiçando, subiu para o quarto. Assim que a porta do quarto se fechou eu não resisti e deixei o orgasmo se instalar, mas Marquinhos tirou sua mão e, por trás de mim, invadiu, com seu caralho potente, minha vagina inteira. Eu me senti totalmente preenchida, minhas carnes sendo forçadas para se adaptar ao tamanho daquela pica, maior, mais dura e mais grossa que a do meu marido. Eu estava indo do paraíso ao inferno e voltava ao paraíso, foi indescritível o conflito de sentimentos e sensações. Eu ofegava, a respiração perdera todo ritmo.

O louco do Marquinhos tirou tudo, quando eu tentei fugir ele me manteve na janela e enfiou novamente aquilo tudo vagina adentro passando a bombear feito louco. Gozei imediatamente. Foi um orgasmo delirante. Mordia minha mão para suportar tudo aquilo sem emitir nenhum som comprometedor. Que vontade de gemer, gozar, me liberar e curtir aquilo tudo por inteiro.

Assim que Marquinhos percebeu que eu já tivera meu orgasmo disse no meu ouvido que era só o começo, que ele ia me deixar assada de tanto fuder. Arrumou o short e voltou a sentar. Eu não tinha condições de dizer uma só palavra, meu corpo inteiro ainda era só prazer e medo, muita adrenalina e orgasmo juntos.

Arrumei a mangueira e quando entrava em casa Marquinhos me estendeu sua mão, pegou a minha, me levantou e me levou até a mesa. Afastou a cadeira da cabeceira, me fez sentar na mesa e começou a me beijar todo o rosto com muito afeto. Eu fingia tentar resistir. Logo estávamos nos beijando na boca e ele descia para o pescoço, lambia minha orelha e eu estava preocupada com meu marido ali tão perto, mas não conseguia conter minha respiração acelerada pelo tesão.

Num lampejo de arrependimento eu realmente esbocei uma reação de fugir daquele homem, mas um beijo na boca sentido aquele pênis roçando entre minhas pernas me dissuadiram de qualquer tentativa eficaz.

Meus seios foram sugados com maestria e eu estava experimentando um prazer já esquecido. Estava em devaneio. Todos os homens que namorei na adolescência voltavam a minha mente, eu estava namorando. Ele desceu um pouco mais e eu já sentia sua respiração na minha virilha quando ele tomou meus pés chupando cada dedo e se dedicando em me acariciar inteira. Foi subindo por minhas pernas, sentou na cadeira de frente para o meu corpo e continuou me beijando e me levou ao delírio, um sublime delírio, ao beijar meu clitóris, brincando com a língua sobre ele por longo momento.

O delírio foi se transformando lentamente num orgasmo que se anunciou e foi chegando devagar e foi se instalando e intensificando na medida em que aquela boca deliciosa passeava pela minha vulva, pelo rego, tentando invadir meu cu e minha buceta.

Deixei meu corpo deitar totalmente na mesa, ergui e arreganhei minhas pernas mantendo-me assim até que o clímax me desnorteou me fazendo perder a noção dos fatos e só percebi a mudança de situação quando aquela pica lentamente passou a rasgar minhas carnes lenta e decididamente.

Meu marido dormia a menos de dois metros, mas não resisti e, baixinho, comecei a gemer e arfar. De repente meu marido parou de roncar e aquilo me assustou, mas Marquinhos não perdoou e movimentava-se deliciosamente dentro de mim quase me levando a um orgasmo. Peguei-me gemendo e resmungando desnorteada:
- Dorme meu corninho.
- Me deixa curtir esse gozo com meu macho, corninho.
- Volta a roncar, corninho filho da puta!
- Corno babaca, para de me atormentar e ronca.

Parece que meu marido ouviu minhas súplicas e voltou a roncar, mas eu perdi definitivamente aquele gozo que prometia ser divino.

Marquinhos decidiu mudar as coisas e saiu nu, caralho ereto, em direção à cozinha voltando com a pica brilhando e com um copo de água. Bebeu um gole, me ofereceu um gole, pôs o copo no aparador, encostou-se ao meu rabo e com uma pressão decidida alojou aquela cabeçorra no meu cu. Instantes depois eu estava gemendo, sentindo meu cu rasgando, ardendo e querendo mais. Era um prazer inusitado. Dar o cu sempre me incomodara, mas com esse macho estava confortável e prazeroso.

Mais uma vez eu não me continha e os gemidos aconteciam baixinhos, mas a vontade era gritar de prazer. O orgasmo já se anunciava, meus músculos vaginais e anis se contraiam e relaxavam a minha revelia. Puxei Marquinhos para junto de mim e pedi: - Me faz gozar como uma verdadeira puta.

Ele balançou a cabeça afirmativamente e tirou o caralho de dentro de mim indo deitar com a pica ereta no tapete ao lado do sofá onde marido dormia. Dali me chamou e eu sabia que não ia negar e nem tentei fazer charme. Fui até ele e ele me fez cavalgar naquela pica de frente para o meu marido. Quando eu já estava com a pica toda dentro da minha vagina ele surgiu, não sei de onde, com um vibrador grosso, ligou o bicho, e foi enfiando cu adentro, levantou um pouco meu corpo e bombeou numa velocidade alucinadora fazendo instantaneamente um alucinante e delicioso orgasmo se alojar nas minhas entranhas.

Eu gozando e ele pedindo em sussurros que eu acariciasse meu marido, beijasse a boca do corninho, agradecesse ao corninho por ele deixar que eu virasse uma puta na frente dele. Eu pensava que aquele homem maravilhoso já me dera meu melhor gozo, mas estava enganada. O orgasmo que eu experimentava agora era lancinante, permanente, medonho, se espalhava por todo meu corpo como uma onda de calor, frio, arrepio, me tirava o juízo e eu comecei a cariciar meu marido agradecendo sem fôlego: - Obrigado corninho, muito obrigado amor!

Sem criatividade por conta daquelas arrebatadoras e inusitadas sensações eu me entregava a todos os caprichos daquele homem. Quando o gozo estava arrefecendo ele começou a fustigar o vibrador no meu cu em compasso com seu caralho alojado na vagina e me excitava humilhando-me com palavras:
- Puta hipócrita. Você goza comigo, namorado da sua filha, e proíbe que ela faça sexo nesta casa em respeito a você a ao seu marido. Safada, vagabunda, que respeito você tem pelo seu marido. Trepou com o primeiro homem que tentou te comer, na casa do seu marido, na frente do seu marido bêbado, acariciando ele.
- Tem mais, se você quiser continuar a ser minha puta vai acordar este corno e fazer trepar contigo agora, logo depois de eu esporrar em você. Vai fazer ele te chupar, comer essa buceta arrobada e eu vou assistir tudo ali da cozinha.

Acabou de falar e me levou ao delírio gozando na minha buceta, deixando-me encharcada, repleta de porra quente. Quando saiu de dentro de mim me fez limpar aquela piroca com a boca – e eu limpei com extremo prazer.

Ele levantou me jogando para o lado, pegou as roupas e foi para a cozinha sendo seguido por mim. Na cozinha voltou a me namorar, a acariciar meu corpo e mais uma vez eu estava com apetite para o sexo. Cruzes, eu raramente transava com meu marido e naquela tarde e noite eu trepei mais do que nos meus últimos meses e estava querendo mais. Quando ele percebeu que eu estava totalmente pronta e entregue para o sexo me orientou:

- Acorde seu marido, diga que teve um pesadelo e conte a ele, como se fosse o seu pesadelo, tudo que aconteceu entre nós desde que eu cheguei – com detalhes, não esqueça. Depois confesse que o pesadelo te deixou excitada e comece a comê-lo ali mesmo, no sofá. Vou assistir tudo daqui, que vê-lo realizado com a putinha que ele tem em casa.

Mas isso vai ficar para outro relato.