SOS - A Sociedade Secreta


Eu e Beto formamos aquilo que as pessoas chamam de casal feliz! Realmente sempre fomos felizes, estamos sempre alegres, sorridentes e prontos para participar de qualquer programa que julguemos legal. Mas nossa vida mudou muito nos últimos meses, e mudou para melhor!

Há pouco mais de seis meses Beto foi convidado a ingressar em uma sociedade secreta sobre a qual eu não posso falar nada, pois participei de sua iniciação e também assumi o compromisso de manter segredo. Mas como calar o que foi tão maravilhoso?

Depois de muito pensar decidi que se eu contasse tudo a todo mundo sem que ninguém pudesse nos identificar e se não citasse qualquer particularidade da Sociedade Secreta (que vou chamar apenas de SOS) e apenas os fatos estaria realizada. De que adiantaria ganhar um grande prêmio, uma medalha de ouro ou o carro mais lindo do mundo se ninguém pudesse saber?

Vamos ao que realmente interessa. Beto foi convidado a conhecer a SOS porque depois de sermos pesquisados o grupo descobriu que tivemos formação rígida, com forte base religiosa e conceitos tradicionalíssimos de família. Não sei como, mas eles levantaram até que a sinceridade e fidelidade absolutas eram nossos votos e que nenhum de nós dois toleraríamos falhas nestes propósitos.

Durante longos seis meses eu me ruía de curiosidades e o Beto nada comentava. Ele limitava-se a me lembrar que antes de assumir este compromisso fizemos um pacto e que, até o momento não podíamos reclamar de nada. Beto tinha mudado de emprego ganhando mais que o dobro do que ganhava, estava seguindo sua profissão (ele é engenheiro) e existia uma grande possibilidade dele passar a viajar por todo o mundo na função de auditor.

Passados os seis meses foi marcada a iniciação e durante uma semana inteira ficaríamos reclusos em algum lugar de uso exclusivo da SOS sem qualquer contato com o mundo exterior. Nesta oportunidade nós dois seríamos iniciados e se aprovados não mais poderíamos deixar a sociedade e nossos votos de segredo são irrevogáveis sob pena de morte. Se não fôssemos aprovados em menos de 48hs estaríamos em casa e deveríamos esquecer a SOS.

Pedi férias no meu emprego, fui ao salão tratar dos cabelos, mãos, pés etc. Meu marido é o único homem que me vê de cabelos soltos, mas nem por isso eu relaxo nos cuidados que minha cabeleira merece. Preparei as malas com meus vestidos, saias e blusas e minhas comportadas roupas de baixo. Sou religiosa assumida e na minha vida em primeiro lugar esta o meu deus e os dogmas da minha religião. Sempre evito os produtos e fatos mundanos e abomino os profanos.

Eram exatamente 7hs da manhã quando um grande carro, com uns dez lugares na parte traseira, veio nos buscar. Antes de entrarmos recebemos grandes óculos escuros com a recomendação que não tirássemos do rosto em nenhum momento, só quando fosse permitido. Ao colocar os óculos me senti quase cega. A luz que entrava só me permitia ver a lente negra e opaca restando apenas mínimos espaços para a visão periférica. Fomos conduzidos ao veículo e pude perceber que ao meu lado já tinha alguém sentado, nada mais.

Quando o carro entrou em movimento pediram que ficássemos em prece sem trocar palavras com os demais passageiros. O carro parou e ficou alguns minutos parado para em seguida se locomover parando mais a frente para receber mais passageiros e, pelo que pude perceber, devíamos ser 4 casais de iniciantes e um casal de apoio na parte traseira.

O carro finalmente parou e teve seu motor desligado, eu já tinha perdido totalmente a noção de tempo e espaço. Ajudaram-me a descer e me encaminharam para uma porta que ficava acima do nível de onde estávamos com cinco degraus de acesso. Fecharam a porta e fui autorizada a retirar os óculos. Levei um susto. Eu estava numa saleta sem móveis acompanhada de duas mulheres despidas, totalmente nuas.

Ao perceberem meu susto me explicaram que durante os dois primeiros dias da iniciação elas seriam minhas acompanhantes permanentes, que não teríamos contato direto com mais ninguém e que não usaríamos qualquer veste. Questionei, nunca ficara nua em toda minha vida na frente de ninguém. Só mesmo quando bebe. Disseram-me que fazia parte das cerimônias de purificação do corpo que deveria em dois dias estar preparado para as bênçãos divinas e, por isso, eu deveria estar diante de deus como vim ao mundo, sem qualquer pertence adquirido com dinheiro. Aquilo me pareceu belo.

Vou resumir, é claro. Também não estou preocupada com os detalhes até agora, qualquer sociedade secreta poderia praticar este ritual até o momento exposto. Se alguém reconhecer as partes secretas é porque faz parte da SOS e, como eu, tem o dever do silêncio e os demais não terão condição de reconhecer o que era ritualístico e o que era simplesmente mundano.

Naquele dia fiquei em um quarto com três camas grandes de solteiro, ligado a uma ante-sala. Deram-me uma bíblia e uma apostila onde algumas passagens eram recomendadas para leitura. Percebi que eram histórias dos principais personagens bíblicos e aquilo me acalmou ainda mais. O ambiente era sereno, existia um fundo musical baixo e orquestrado e os horários deste dia foram ocupados entre a leitura da bíblia, refeições, exercícios simples e orações livre.

Caiu a noite, as luzes foram apagadas e as luzes externas ofereciam uma leve penumbra que permitia ver tudo ao redor. Cada uma de nós ocupou um leito e o meu foi em um dos cantos. Ouvi movimentação no quarto e sai do leve sono que me encontrava. Na cama ao lado, sem ruídos, as duas mulheres se beijavam. Pensei em protestar, mas estava em ambiente estranho, não sabia o que podia nem o que não podia e fingi dormir. A idéia de ver duas mulheres juntas nunca me agradara, era uma aberração!

As duas se tratavam com muito carinho. Eu me encolhi no meu canto e tinha certeza de que elas não perceberam que eu estava acordada. Uma assumiu a ofensiva ficando sobre sua companheira e beijava todo seu rosto fazendo muito carinho em seu corpo. Carinhos retribuídos. Quando ela foi descendo com a boca sua companheira começou a ofegar e gemeu profunda e acanhadamente quando teve o bico de seu seio aprisionado pela mulher que a dominava.

Entusiasmada, pela reação da outra, passou a tocar com a boca e sugar ambos os seios e a mão ficava acariciando o que não era beijado enquanto a outra mão distribuía carinho por todo corpo. Se ela fosse um homem seria um homem maravilhoso, me surpreendi pensando para em seguida descobrir que aquelas cenas estavam me excitando.

Fechei meus olhos e tentei dormir, mas como? Meu corpo vencia o meu cérebro e me fazia abrir os olhos e participar como testemunha daquela orgia que tão próxima a mim se desenrolava.

A boca foi descendo lentamente e eu podia perceber o prazer que isso provocava. A expressão no rosto, os suspiros contidos, os gemidos abafados, os arrepios exagerados me davam toda percepção do prazer que a boca da outra lhe proporcionava. O corpo inteiro se retesou formando um arco na cama quando o rosto da outra sumiu entre suas pernas. Em seguida ela parecia ter enlouquecido. Ora apertava o rosto da outra com as pernas tentando sufocá-la apertando sua cabeça contra seu sexo, ora perdia o controle de seus membros sem saber o que fazer com as mãos e pernas. Logo em seguida com a ajuda das mãos escancarava ao máximo suas intimidades para depois estremecendo voltar a contrair todo o corpo.

A outra não sossegava, acariciava seus pés, seu rosto, puxava seu cabelo, aprisionava entre os dedos os bicos dos seios, enfiava dedos boca adentro e sua boca não largava o sexo da outra. Eu me vi imaginando o que sua língua estava fazendo e um arrepio cobriu meu corpo. Comecei a rezar, mas não conseguia me concentrar na prece, meu corpo agonizava de desejo. Eu me sentia encharcada. Nem percebi como, mas meus dedos já estavam tocando a minha vagina. Eu nunca me masturbara. “- Isso é uma aberração!”

Esse grito, que saiu arranhando minha garganta seca, denunciou meu intenso gozo, minha participação como assistente daquela orgia e me vi cercada de mãos, bocas, línguas. Por toda parte de meu corpo existia algo me tocando, me acariciando e um novo gozo se avizinhava e anunciava-se mais intenso que o anterior. Chegou e se instalou, derramando-se na boca que sugava meu clitóris, espalhando-se na língua que tentava me penetrar. Em agonia, num orgasmo nunca experimentado eu via, como se distante estivesse, meu corpo rolando na cama como propriedade daquelas mulheres que, a meu racional contragosto, arrancavam prazer de minhas entranhas. O que é pior eu estava adorando, estava participando intensamente e já estava tomando iniciativas em retribuição a tanto carinho, tanto afeto, tanto prazer.

Veio mais um orgasmo e me dei conta que tinha dedos em todas as minhas intimidades. Ao meu ouvido, causando-me arrepios, além de beijos e lambidas, elogios com palavras de baixo galão, adjetivos pejorativos, xingamentos, e a tudo eu retribuía em igual atitude e intensidade. O sol nos alcançou derrotadas, as três em uma só cama, eu entre as duas mulheres deliciosas que eram perfeitas estranhas para mim.

Chorei! Até hoje não sei se por estar plenamente satisfeita em meu apetite sexual, se por ter descoberto a possibilidade de tanto prazer, se por estar me sentindo liberta de grande parte dos meus milhares de tabus, se por ter me descoberto uma verdadeira puta, insaciável, volúvel, descontrolada cristã.

Elas já acordaram me acariciando. Levaram-me ao chuveiro, me banharam e me fizeram gozar até voltar para cama molhada e amolecida. Pensei que iam me deixar dormir e já estava com a mente longe dali quando me levaram para tomar café. Na mesa, além de pratos, bules, talheres diversos objetos que eu não conhecia e uns dois ou três objetos que reproduziam perfeitamente um pênis em total ereção.

Enquanto tomávamos o café eu era beliscada, acariciada, beijada. Estava me sentindo uma rainha. Acabamos o café, estávamos todas com muita fome, e tiraram tudo da mesa me deitando sobre ela e eu me senti uma verdadeira sobremesa, sendo chupada, lambida, mordida, experimentada. Sentia alguns aromas. A vagina inteira começou a arder, desde o clitóris inchando as minhas entranhas queimando, logo depois o ânus. Aquele ardor me levava à loucura e renovou meu apetite sexual. O que elas enfiaram em mim? Sentindo tudo queimar e sendo acariciada eu comecei a desejar ser possuída, mas éramos três mulheres quem me possuiria? Eu só pensava na pica do meu marido quando senti uma intensa vibração no clitóris que me fez gritar de prazer:
- Que delííííccccccciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Eu não sei descrever com palavras o prazer que estava experimentando. Em poucos minutos senti meu cu totalmente preenchido sem qualquer dor, minha vagina totalmente preenchida com uma pica dura, grande e grossa que massageava todo meu útero e tudo, até meu clitóris vibrando intensamente. O negócio que estava na minha buceta se contorcia lá por dentro em movimentos que me levavam a loucura. Tudo que eu queria agora era um orgasmo intenso, mas ele não chegava e a tensão aumentava.

Eu era beijada, mordida, mal conseguia respirar de tão ofegante, meu corpo estremecia de prazer. Todos os meus poros estavam arrepiados, extremamente arrepiados, mas o alívio do orgasmo, apesar de anunciado, simplesmente não acontecia. Elas estavam estocando aqueles caralhões dentro de mim e eu não alcançava o abençoado, o divino gozo.

Enquanto ele não vinha, eu gritava descaradamente. Que se fôda se alguém me ouvisse. Eu dizia claramente que era puta. Gritava que queria gozar. Gritava o nome do Beto o chamando para me fuder. Gritava que ele estava sendo corno de duas mulheres maravilhosas. Xingava as putas que me acariciavam e faziam os caralhões pulsarem dentro de mim. Eu estava despudorada, endiabrada. Ansiava pelo orgasmo que não chegava, não ia embora, não acontecia. Meu prazer estava como numa barreira se avolumando para aflorar como numa cachoeira e quando estava totalmente repleta a barreira e quando o gozo era praticamente certo elas tiraram tudo que me mantinha acessa. Foram-se as carícias, os beijos, os caralhões, a vibração no clitóris, acabou tudo, parou tudo, só aquele ardor por toda vagina, o ardor no ânus, com meu cu em brasa e meus dedos tentando numa masturbação desesperada me proporcionar o prazer que me fora prometido.

Justo nesta hora entra um negão completamente nu, com uma pica descomunal, eu praticamente sentada na mesa, ele se aproximando e eu sem saber como reagir, envergonhada, sedenta de sexo, com a buceta molhada e escancarada, dedos maltratando meu clitóris, literalmente babando e o negão e aquela picona se aproximando. Ele encosta-se à mesa onde eu estou entre sentada e deitada. A pica linda, brilhante sobre a mesa. Eu ansiosa pelo meu orgasmo, tudo ardendo, aquele troféu se oferecendo a curta distância.

Perdi a noção de tudo, pulei sobre o negão me agarrando em seu pescoço e senti aquela pica descomunal, como já disse, me rasgando a vagina até tocar minhas entranhas forçando uma acomodação impossível. Sinto seus pelos tocarem os meus e ele erguer minha bunda até quase sair totalmente para em seguida largar meu peso a fazendoela tornar a entrar me rasgando outra vez.

Quando ele volta a me erguer faço questão de ficar olhando para assistir aquela cena grotesca para muitos, mas maravilhosa para mim naquele momento. Depois de umas cinco vezes repetindo esta cerimônia ele joga meu corpo na mesa e começa a me estocar ao ritmo do samba orquestrado que nos serve de fundo musical. Entro num esplêndido orgasmo que me arrebata, invade todo meu ser, distribui choques de prazer pelo meu corpo, me faz perder a lucidez e ouço minha voz clamando em alto em bom som, chamando pelo Beto, pedindo que ele me acuda, me salve do meu primeiro e verdadeiro macho. Peço que o Beto se apresse, pois estou me viciando a corneá-lo e que é delicioso!

Meu corpo estremece e se entrega totalmente ao prazer, minha consciência se apaga, eu viro meu próprio orgasmo quando Beto entra, levanta minha cabeça e me beija a boca. Teria sido um sonho?

Quando volto a mim estou no quarto, na minha cama arrumada, estou coberta, ainda nua, e as duas mulheres, cada uma em sua cama, estão dormindo comportadamente. Meu corpo está dolorido, saciado, mas limpo como se nada tivesse acontecido. Porém meu cu mantém um delicioso ardor, já mais ameno e estou me sentindo arrombada, minha vagina está limpa, mas assada, arranhada por dentro. Estou feliz. Volto a dormir para só acordar no meio da noite diante do mesmo quadro.

Eu perdi a noção do tempo, mas sempre que acordava as mulheres me preparavam sexualmente para receber um novo macho. Parei de desmaiar, mas o prazer sempre foi muito intenso. Não vi mais meu marido. Aprendi a dar o cu. Aprendi a fazer mulher gozar. Aprendia a chupar uma pica e fazê-la gozar em minha boca. Aprendi a fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. Aprendi a dar o cu e a boceta ao mesmo tempo. A dar a boceta a dois homens juntos. A usar vibradores, plugs, bolinhas japonesas. Aprendi a me masturbar para homens e mulheres. A fazer show erótico. Em fim, a fazer sexo de todas as formas. Passei a me sentir como ninfomaníaca, só pensava em sexo, em orgasmo, em prazer, em brincadeiras sexuais. Não faltava aprender mais nada.

Certa manhã o negão veio me buscar e me levou de colo para outro aposento com uma grande cortina. Algemou minhas mãos e prendeu as algemas em uma corrente erguendo minhas mãos. Me fez arreganhar as pernas colocando cada uma sobre uma base de cimento e prendeu também minhas pernas em correntes. Depois de tudo abriu a cortina. Sentados em frente a mim estavam muitos homens de máscara e, de frente, na cadeira mais próxima, estava meu marido, sem máscara e com binóculos e câmera fotográfica nas mãos. Entre nós apenas um vidro em meia altura. O suficiente para não permitir que eles acessassem aquele ambiente.

Foi anunciada a iniciação do casal. Para sermos aceitos eu tinha que provar que jamais trairia a SOS, mas isso é a outra parte da história. Ali eu seria estimulada a trair meu marido. Apesar de estar podendo ver cada um deles foi dito que eu não podia vê-los e que só eles podiam me ver e que deviam manter silêncio para que eu não soubesse da presença deles.

Nas laterais entraram e se sentaram todos os homens que eu já experimentara sexualmente naqueles dias e eu reconhecia cada um e recordava o prazer que cada um me proporcionou. Entraram minhas acompanhantes. Acariciaram-me, me beijaram, me lamberam, me morderam, me acenderam, enfiaram no meu ânus aquele líquido maravilhoso. Sem que ninguém notasse me enfiaram um plug com vibrador no cu que foi me acendendo ainda mais. Aquele ardor com um plug vibrando no cu era de fazer qualquer um perder o controle.

Aos poucos os homens foram levantando e se substituíam em carícias. Do outro lado eu escutava o locutor irradiar cada um dos movimentos. Uma das meninas enfiou alguma coisa na minha vagina e esguichou o líquido maravilhoso lá dentro e ele escorreu queimando tudo, quando ele chegou à porta da vagina mãos experientes espalharam o líquido pelos lábios e clitóris me levando a loucura.

Até aquele momento ninguém poderia dizer que eu estava traindo meu marido. Eu estava presa ao teto e nas laterais de concreto e nada podia fazer para resistir. Todos eles se afastaram e veio um de cada vez me acariciar sem tocar qualquer área mais sensível. Acariciavam meu rosto, meu ombro, meus braços, meus tornozelos, meus pés.

O plug vibrando dentro de mim. A deliciosa queimação do líquido milagroso. A audiência babava assistindo a tudo. Os toques que não me satisfaziam faziam com que eu ficasse pingando lubrificação e o locutor realçava minha reação chamando a atenção do meu marido para a poça que meu prazer criava abaixo de mim e de quanto eu estava gostando de tudo aquilo.

Em determinado momento as meninas enfiaram um grosso ovo vibrador na buceta e ele, não sei como, se prendeu nas paredes vaginais. Enquanto os homens me faziam carinhos leves elas controlavam a intensidade do vibrador por controle remoto e logo eu estava olhando constrangida para o meu marido e experimentando meu primeiro orgasmo da noite. Durante o orgasmo eu pingava fluentemente e aumentava a poça abaixo de mim. Elas devem ter colocado algum produto que estimulava minha lubrificação.

A coisa foi ficando mais luxuriosa. Novamente eu estava sendo “atacada” por muitas mãos e bocas. Alguém tirou o plug do meu cu que já alargado não ofereceu qualquer resistência à penetração. Com uma pica enterrada no cu liberaram minhas pernas e rodaram meu corpo para que todos apreciassem meu cu sendo comido por uma pica cumprida que com facilidade entrava e saia inteira do meu cuzinho até pouco tempo totalmente virgem. Aquela penetração, aquele ambiente, aquelas bocas e mãos me acariciando me fizeram gozar escandalosamente. Eu não conseguia conter meus gemidos, meus arrepios, minhas contrações que tentava reter aquela pica dentro de mim. Beto utilizava os binóculos para verificar os detalhes e não se cansava de fotografar as cenas.

Colocaram-me de costas para a platéia, mãos presas, pernas soltas. Que alívio, assim eu não podia ver meu marido me encarando assustado (mas nitidamente satisfeito). O negão começou a dançar na minha frente, a me tocar, e sua pica foi crescendo lentamente para mim e ficou, mais uma vez, enorme.

Ele sentou-se numa cadeira especial ficando com o caralhão em destaque, pronto para consumo. Eu senti as correntes descerem. Eu precisava daquela pica, eu precisava ser penetrada na buceta em chama, eu precisava daquele orgasmo que só o negão me proporcionara. A primeira mão foi libertada. Em seguida a última mão. Todos voltaram à lateral. Era uma enorme platéia, mas no alcance da minha visão só estava o negão. A luz foi sendo reduzida e um foco foi acesso sobre o negão com aquela pica enorme se destacando pela posição que a cadeira oferecia.

Percebi que já não estava com o vibrador dentro de mim, mas o orgasmo se anunciava só em olhar, só em lembrar o caralhão do negão me consumindo. A razão foi me abandonado, o instinto me dominando, a fêmea foi substituindo a esposa e companheira. Percebi que minha buceta estava pingando, agora de puro e exclusivo tesão no Negão. Percebi meus seios intumescidos pelo olhar do Negão. Percebi os arrepios que a visão do negão estava me provocando. Virei um animal, insaciável animal! Pulei sobre a pica do Negão e deixei ela me consumir de vez. Quando ela terminou de me penetrar, toda, inteira, total, me rasgando, me arreganhando, me fazendo ser total e simplesmente mulher, senti as contrações vaginais descontroladas assumir todo meu corpo provocando movimentos leves, descadenciados e gulosos. O orgasmo começando a explodir dentro de mim, mas sem acontecer. Comecei a pular naquela deliciosa pica e entrei em profundo gozo quando o negão deu uma palmada forte em cada lado das nádegas, quase simultâneas e assumiu o controle da ação passando a controlar a cadência das estocadas que iam da profunda penetração a um vazio total.

Eu gemia! Eu gritava! Eu arfava! Eu gozava! Aninhava-me naquele corpo experimentando simultâneas sensações de prazer, em puro êxtase. Em meus gritos não me contive e passei a humilhar meu marido que a tudo assistia. A base da cadeira girava lentamente e eu percebia a reação da minha platéia. Quando meus olhos batiam nos olhos do meu marido eu gritava ainda mais alto:
- Corno;
- Babaca;
- Frouxo;
- Imbecil;
- Bicha;

Logo que saia do seu olhar eu exaltava meu macho:
- Aprende corninho, isso é que é macho!
- Vem ver sua bucetinha ser arreganhada por um verdadeiro caralhão
- Depois eu vou dar meu cu pro Negão seu babaca. Só pro Negão!
- Corninho saiba que meu cu nunca será seu você não sabe me fazer gozar!
- Olha corninho como o Negão me dá palmadas!
- Veja meu peitinho pedindo pra ser mordido pelo negão!

O gozo parecia não ter fim. Quando, finalmente, meu corpo se sentiu extasiado e satisfeito o Negão me colocou praticamente cu a cara com o Beto, permitindo plena visão da penetração que se anunciava. Me pôs de quatro. E arrombou meu cuzinho com fortes estocadas. Eu senti! Palavra que senti! A pica foi engrossando, engrossando, engrossando e explodiu numa ejaculação tão forte que eu quase desabei com o orgasmo imediato que tomou conta de meu corpo inteiro, e disse pro meu maridinho:
- Betinho eu gozei, outra vez, gostoso, muito, to gozando, pede pro Negão não parar de esporrar no meu cuzinho, tá maravilhoso meu corninho, veja como estou sem forças, to tremendo toda, to toda arrepiada meu corninho, que caralho bom, não deixa ele parar Betinho, leva ela lá pra casa, pra ele eu dou todo dia, nunca vou ter dor de cabeça, que pica, que delicia, que gostosura meu corninho, vou gozar outra vez, mete rápido, mete forte, vou goza de novo, vem me ajudar meu corninho, não deixa ele parar agoooorrrrrrrraaaaaaaaa!
- Beto, Betinho, tá muito bom, gozei de novo, duas vezes, pelo cu meu corninho, acho que vou desmair!

Não posso contar mais detalhes do que aconteceu depois, a SOS não perdoa, mata! Mas saibam:
1. Meu marido está feliz, e eu também!
2. Estamos muito bem financeiramente!
3. Continuamos com os nossos padrões de comportamento!
4. Princípios religiosos mantidos.
5. Vida familiar tradicional.

Eu me sinto falsa (e ansiosa) durante grande parte do mês, mas a cada mês eu posso comparecer as cerimônias por um fim de semana inteiro, nestas oportunidades a falsa dá lugar à puta e meu marido adora!